tag:blogger.com,1999:blog-51906108096549230032024-03-06T03:43:25.607-03:00Ondas FinanceirasAugusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.comBlogger130125tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-79510838347082743102012-02-06T21:45:00.000-02:002012-02-06T21:45:52.673-02:00Se me jogar aos lobos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOn2AWoYaed3ldbd6w3yyuiBJLD4NPDB-1GvHG5BxOfR8MAlav_HIyI1N347mBLNhFRJJwDovsziQyeus3DQMzeLJwiF4zOiieHSRKuPKGyvtDLCYHY5rMNKNp6ktq3X6NOIa8d9lcaw/s1600/me+jogue+aos+lobos.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="292" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOn2AWoYaed3ldbd6w3yyuiBJLD4NPDB-1GvHG5BxOfR8MAlav_HIyI1N347mBLNhFRJJwDovsziQyeus3DQMzeLJwiF4zOiieHSRKuPKGyvtDLCYHY5rMNKNp6ktq3X6NOIa8d9lcaw/s400/me+jogue+aos+lobos.jpg" width="400" /></a></div>Augusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-65413191392262967502011-10-05T10:00:00.000-03:002011-10-05T10:00:23.556-03:00Ibovespa perde no ano o equivalente a quatro bancos e três siderúrgicas<span class="Apple-style-span" style="background-color: #ececec; color: #666666; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 14px;"></span><br />
<div class="n-header" style="margin-bottom: 15px;"><h1 class="title1" style="color: #333333; font-family: 'coranto bold', georgia, 'times new roman', times; font-size: 30px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-rendering: optimizelegibility; word-wrap: break-word;">Do Jornal Valor Econômico -05/10/2011</h1></div><div class="node-author" style="border-bottom-color: rgb(209, 209, 209); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-left-color: rgb(209, 209, 209); border-left-style: solid; border-left-width: 0px; border-right-color: rgb(209, 209, 209); border-right-style: solid; border-right-width: 0px; border-top-color: rgb(209, 209, 209); border-top-style: solid; border-top-width: 4px; border-width: initial; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden; padding-bottom: 9px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 9px;">Por <strong>Luciana Monteiro e Beatriz Cutait | De São Paulo</strong></div><div class="n-content" id="node-body" style="clear: both; font-size: 15px; line-height: 25px;"><div style="font-size: 15px; line-height: 1.4; margin-bottom: 1em;"></div><div class="node-body"><div class="node-body"><div style="font-size: 15px; line-height: 1.4; margin-bottom: 1em;">A crise que vem abalando os mercados mundo afora já deixa um rastro de destruição de R$ 382 bilhões no valor das principais empresas brasileiras negociadas em bolsa este ano. Isso é o que o Índice Bovespa, principal indicador da bolsa brasileira, perdeu em valor de mercado apenas nos nove primeiros meses de 2011. É como se os quatro maiores bancos do país e três gigantes de siderurgia juntos tivessem deixado de existir. E não estão nesses números as quedas desta semana, de 3,13% apenas nos dois primeiros dias de outubro.</div><div style="font-size: 15px; line-height: 1.4; margin-bottom: 1em;">A perda no valor de mercado do Ibovespa já supera, inclusive, a queda registrada no mesmo período de 2008, quando eclodiu a maior crise internacional desde 1929 após a quebra do banco Lehman Brothers no dia 15 de setembro daquele ano. Na ocasião, a perda anual no valor de mercado do índice somava R$ 347,824 bilhões.</div><div style="font-size: 15px; line-height: 1.4; margin-bottom: 1em;"></div><div class="ml-image mdl mblue mdl-img left ml-image-preset-media_library_small_horizontal media-library-image" style="border-top-color: rgb(16, 124, 183); border-top-style: solid; border-top-width: 4px; color: #333333; float: left; line-height: 1.2; margin-right: 20px; max-width: 240px; position: relative;"><div class="hdr-right" style="position: absolute; right: 0px; top: 0px; z-index: 10000;"><a class="button zoom cboxElement" href="http://www.valor.com.br/sites/default/files/gn/11/10/arte05inv-101-capi-d3.jpg" rel="colorbox-image" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #107cb7; background-image: url(http://www.valor.com.br/sites/all/themes/basic/css/img/icons/zoom.png); background-origin: initial; background-position: 9px 8px; background-repeat: no-repeat no-repeat; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #388b9f; cursor: pointer; display: block; height: 31px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden; text-decoration: none; text-indent: -4000px; width: 31px; zoom: 1;" title="Ampliar imagem">Ampliar imagem</a></div><a absolute="1" class="cboxElement" href="http://www.valor.com.br/sites/default/files/gn/11/10/arte05inv-101-capi-d3.jpg" rel="colorbox-image" style="color: #388b9f; text-decoration: none;" title=""><img alt="" src="http://www.valor.com.br/sites/default/files/crop/imagecache/media_library_small_horizontal/0/14/490/320/sites/default/files/gn/11/10/arte05inv-101-capi-d3.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; display: block;" title="" /></a></div><div style="font-size: 15px; line-height: 1.4; margin-bottom: 1em;"></div><div style="font-size: 15px; line-height: 1.4; margin-bottom: 1em;">O valor de mercado - também chamado de capitalização bursátil - é a soma dos valores de todas as ações que uma empresa possui atualizados pela última cotação. A soma dos valores de mercado de Itaú Unibanco, Bradesco, Banco do Brasil, Santander, Gerdau, CSN e Usiminas era de R$ 393,968 bilhões na segunda-feira.</div><div style="font-size: 15px; line-height: 1.4; margin-bottom: 1em;">O pior é que o pessimismo está longe de terminar, pelo menos no curto prazo. Relatório do Bank of America Merrill Lynch divulgado anteontem traz uma pesquisa mostrando que os estrategistas do mercado estão aumentando suas apostas na queda das ações. O indicador de venda elaborado pela instituição caiu 0,6 ponto em setembro e atingiu o menor nível desde novembro de 2009, de 56,9%.</div><div style="font-size: 15px; line-height: 1.4; margin-bottom: 1em;">Muitos economistas acreditam, inclusive, que a atual crise é pior que a de 2008, já que naquele momento os governos não se mostravam tão endividados e dispunham, portanto, de mais instrumentos para lidar com os problemas. Mas essa não é uma opinião compartilhada por todos. "A situação em 2008 era muito mais perigosa, pois naquele momento o temor era de ruptura do sistema econômico, com o congelamento dos canais de crédito e medo de um efeito cascata", lembra Francisco Costa, sócio da Capital Investimentos. "Agora, o temor recai sobre os países periféricos da Europa e o mercado está colocando no preço um cenário mais de estagnação, de Europa e Estados Unidos patinando, do que de ruptura."</div><div style="font-size: 15px; line-height: 1.4; margin-bottom: 1em;">Ainda que a forte queda em valor de mercado do Ibovespa neste ano supere a do mesmo período de 2008, o quadro atual é diferente do traçado naquele momento, avalia José Francisco Cataldo, estrategista de varejo da Ágora e da Bradesco Corretora. "A crise de 2008 foi mais rápida e profunda, com o enxugamento de liquidez, e o quadro atual é de crise, mas ela ainda não é sistêmica e deve acontecer de maneira mais gradual", diz.</div><div style="font-size: 15px; line-height: 1.4; margin-bottom: 1em;">Não que o problema de solvência da Grécia não seja grave, como mostraram as declarações do governo grego no domingo, informando que não conseguirá atingir as metas de déficit fiscal tanto neste ano quanto no próximo. Ontem, o ministro das Finanças do país, Evangelos Venizelos, afirmou que a Grécia tem recursos para continuar operando até meados de novembro.</div><div style="font-size: 15px; line-height: 1.4; margin-bottom: 1em;">Como se não bastassem as notícias ruins, as preocupações com a exposição do setor bancário europeu à dívida grega aumentaram. Problemas de liquidez e dificuldade de financiamento podem levar a uma nova ajuda financeira ao banco franco-belga Dexia. Em discussão está uma possível fragmentação das operações em dificuldades, criando um "banco ruim", com os ativos problemáticos. A instituição tem forte exposição a títulos gregos.</div><div style="font-size: 15px; line-height: 1.4; margin-bottom: 1em;">A percepção hoje, no entanto, é que, diferentemente do que ocorreu com o Lehman Brothers, os países não deixarão o sistema financeiro ruir, já que isso pode provocar uma reação em cadeia, afirma Costa, da Capital. Portanto, o executivo avalia que o momento é de oportunidade para os investidores. "Comprar bolsa hoje equivale a comprar em 2008, e o mercado cresceu e os riscos não são os mesmos dos presentes naquela época", afirma. Pelos cálculos dele, a relação Preço/Lucro - P/L, indicador que dá uma ideia do prazo para o investidor obter retorno com um ativo - do Ibovespa hoje é de 7,5 vezes, mesma relação registrada durante o auge da crise de 2008.</div><div style="font-size: 15px; line-height: 1.4; margin-bottom: 1em;">Não há, porém, sinais de melhora e é bem possível até que a bolsa ainda caia mais, alerta Costa. "Mas para quem não precisa do dinheiro agora e tem realmente visão de longo prazo, de três a cinco anos, é um bom momento para adquirir ações mais baratas de boas empresas", afirma ele, citando os setores ligados ao mercado doméstico e o financeiro. "A economia está se desacelerando, mas não de forma profunda, e o crédito e a renda continuam crescendo", diz. "São dois setores que devem, portanto, sofrer menos em termos de resultados."</div><div style="font-size: 15px; line-height: 1.4; margin-bottom: 1em;">A desaceleração chinesa e americana também devem continuar a despertar apreensão nos mercados. No Brasil, é a condução da política monetária do Banco Central que está em xeque, diante da preocupação com a combinação de juro mais baixos e inflação elevada. Analistas, contudo, ponderam que o momento ainda não é de pânico.</div><div style="font-size: 15px; line-height: 1.4; margin-bottom: 1em;">As incertezas com a cena externa devem continuar a pautar os negócios e estimular a volatilidade dos mercados nos próximos meses. Por aqui, o foco ainda estará nos reflexos da desaceleração em curso sobre os resultados corporativos, que já devem aparecer nos balanços do terceiro trimestre. Ainda assim, a bolsa está atrativa em termos de preços. Cálculos do BTG Pactual mostram que, pelo critério Preço/Lucro (P/L, que dá uma indicação do prazo para o investidor reaver a aplicação) em 12 meses, o Ibovespa está sendo negociado a um múltiplo de 8,5 vezes, bem abaixo do apresentado pelo índice americano S&P 500 (12,6 vezes) e dos pares de mercados emergentes (9,1 vezes).</div></div></div></div>Augusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-43135131004272865822011-05-02T16:02:00.000-03:002011-05-02T16:02:18.863-03:00Analisando o JBS Day com investidoresPor Miguel da Rocha Cavalcanti, BeefPoint <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://blig.ig.com.br/laire/files/2009/02/boi-da-cara-preta.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="221" j8="true" src="http://blig.ig.com.br/laire/files/2009/02/boi-da-cara-preta.gif" width="320" /></a></div><br />
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Participei há alguns dias de um evento do JBS de relacionamento com investidores em São Paulo, SP. A empresa reuniu numa manhã seus principais diretores, de unidades de todo o mundo, para apresentar sua estratégia, números e responder a perguntas dos presentes. Todo o alto escalão da empresa no mundo estava presente e isso impressiona positivamente. Apresento aqui minha análise do que ouvi e minhas percepções sobre o mercado e a empresa. <br />
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O cenário mundial de longo prazo para o JBS é excelente. O mundo vai comer mais e mais carnes: bovina, suína, de aves e inclusive carne ovina. O crescimento da população, da renda per capita e percentual da população que vive nas cidades são três fortes direcionadores de demanda para os próximos anos. Isso não há dúvida. Já sendo a maior empresa do mundo de carnes, há um potencial muito grande a ser explorado. <br />
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A estratégia da empresa de longo prazo também faz muito sentido. Operação com escala global num mercado de margens apertadas é muito interessante. O fato do JBS ter hoje produção de carnes nos principais países produtores e ter estrutura de venda e distribuição nos principais mercados consumidores é uma força muito grande. Integrar tudo isso tem um grande potencial de receita e lucros. <br />
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A pirâmide da estratégia que apresentam em todas as reuniões há vários anos faz muito sentido para mim: operação enxuta, ganhos de produtividade e escala, plataforma global de produção, plataforma global de vendas e distribuição. E no futuro marcas e produtos de maior valor agregado. <br />
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Além disso, em muitos aspectos, a empresa é uma grande vencedora no mercado de carnes. Foi a primeira a se profissionalizar, organizando seus números e se preparando para receber investimentos e abrir capital. Acertou no tempo, e isso ajudou muito. Outras empresas que fizeram processo idêntico, mas demoraram um pouco mais, perderam uma janela de oportunidade do mercado que dificilmente voltará. A empresa cresceu e muito, e ocupou um espaço vazio, e que é difícil de ser desbancado. <br />
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Outro fator interessante do JBS é que ele se tornou uma espécie de Geni (da famosa música de Chico Buarque) do setor. Por ser um gigante e com passos controversos muitas vezes, chama muita atenção, atrai críticas de todos os lados e coleciona uma série de inimigos (ou pelo menos de implicantes). É fácil se colocar hoje como um "inimigo" do JBS. É apontado como causador de problemas ambientais e sociais (como a recente acusação no estado do Acre), como causa (indireta) dos problemas financeiros dos pequenos e médios frigoríficos. E a lista por aí vai. <br />
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Coloco isso pois é importante entender que a questão é também emocional e não apenas técnica/racional em muitos momentos. Tem muita gente que por princípio é contra e já a considera culpada. Ler os comentários aqui no BeefPoint sobre a empresa é um exercício interessante desse processo. Há comentários e críticas embasadas, no meio de um grande número de comentários apaixonados. Essa relação emocionada dificulta uma análise crítica e inteligente. <br />
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Fora essa questão de relacionamento, qual minha visão da situação atual do JBS? <br />
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O JBS foca muito pouco, hoje, em carnes de alta qualidade e com marca aqui no Brasil. Esse é um mercado crescente e a empresa tem uma experiência muito grande com isso nos EUA. Outro ponto fraco é o relacionamento com pecuaristas. Conheço bons pecuaristas que não gostam de vender para o JBS, consideram a empresa difícil ou ruim de se negociar. Há gente que fala que só vende para a empresa por falta de opção ou para minimizar riscos, mas comenta que os melhores lotes não vão para lá. Vendem, mas não a cabeceira. Esses dois fatores (carne de qualidade e relacionamento com fornecedores) serão fundamentais daqui em diante, visto que o mercado de produtos premium cresce e que é fundamental ter um ótimo relacionamento com os melhores pecuaristas para comprar gado bom num mercado enxuto. Parece que em muitos casos, a opção é focar na produção de gado próprio, via confinamentos, e dedicar menos atenção a cultivar o interesse dos pecuaristas. <br />
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A empresa também não fala muito sobre o que não dá muito certo. No ano passado lançou um projeto inovador e ousado de venda de carne porta-a-porta usando vans. A ideia era potencialmente interessante pois há uma margem muito grande entre o preço que o frigorífico vende no atacado e o preço que o consumidor final paga. Era muito arriscada pois batia de frente com o grande varejo e também com o pequeno varejo e açougue, ou seja, de fornecedor de carne aos açougues, estava se tornando um concorrente. Eram 400 em operação no ano passado, segundo declaração da empresa no workshop BeefPoint sobre mercado que fizemos em maio/2010. <br />
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Na seção de perguntas do JBS Day, indaguei sobre como estavam as vans, que ninguém mais falava nelas. A resposta foi um pouco vaga, dizendo que estão reformulando o conceito e que vão vender produtos mais elaborados, de maior valor. O recado que ficou para mim, e acho que para os demais, é que não deu certo e foi descontinuado, mas sem grandes explicações. A falta de explicações quando as coisas não saem como esperado e divulgado, diminui a confiança do mercado. <br />
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Outro projeto inovador e ousado foi a mudança da equipe de compradores de gado para abate. Tradicionalmente os frigoríficos têm alguns poucos compradores em cada planta, que recebem salários altos e que têm um ótimo relacionamento com produtores da região. Ou seja, um sistema bem antigo, com os negócios nas mãos de pouca gente. O JBS optou por fazer um troca arriscada nessa ponta da operação. Contratou um grande número de funcionários juniores ou com pouca experiência para fazer esse trabalho que era concentrado na mão de poucos e tradicionais compradores. <br />
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A ideia era que esse novo "exército" de compradores iria comprar de muitos pequenos produtores, com preços muito mais baixo que dos grandes, além de fazer negócios intermediados pelo Banco JBS, como financiamento, venda de insumos, etc. Tudo indica que esse projeto não está dando certo. Pelos estados por onde ando, dizem que não funcionou, que deu errado, que descontinuaram, mandando embora essa equipe, em alguns lugares apelidada de motoboi, uma referências aos motoboys das cidades e ao fato de usarem motocicletas. Nada sobre isso foi falado na reunião com os investidores, nem nos comunicados e matérias na imprensa recente. <br />
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Um dos pilares da empresa é o uso de administração nos moldes da Ambev ou do consultor Vicente Falconi. Ou seja, medição completa dos indicadores de desempenho, análise criteriosa dos números e plano de ação em cima dessa análise. Por ter plantas e operações em diversos lugares, usa uma técnica chamada benchmarking, que é a comparação de resultados de diferentes lugares em cada uma das métricas, para ver onde se tem mais eficiência e buscar rapidamente a adoção de melhores práticas em cada um desses indicadores, usando e espalhando o conhecimento dentro da empresa de como fazer melhor, mais barato e mais rápido. Isso faz todo sentido e é uma das grandes vantagens de uma grande empresa. Podem usar o que há de melhor dentro da operação. E ninguém de uma determinada planta vai dizer que é impossível chegar naquele número se existe um exemplo real dentro da própria empresa. Num formato como esse de gestão, as reuniões são objetivas e muito focadas em números. Por outro lado, produtores reclamam de desorganização, e reportam problemas como cancelamento de embarque sem aviso prévio. <br />
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O que surpreende é que a reunião com investidores teve um formato bem diferente desse que era o mais provável. Se falou muito pouco dos números operacionais da empresa e de como ela está fazendo para obter resultado. Fiquei com a impressão que se falou muito mais das oportunidades externas a empresa, como o crescimento do mercado mundial (fatores muito positivos e promissores para a empresa), mas pouco se falou sobre como a empresa vai buscar efetivamente esses resultados dentro da operação. A apresentação e as falas dos executivos tinham mais adjetivos do que números específicos e objetivos, como eu esperava ver numa empresa focada em benchmarking. <br />
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Por exemplo, só falaram em números da ociosidade das plantas no Brasil (25%) e nos EUA (5%) quando perguntei sobre isso. Já tinham falado sobre o tema na apresentação, mas sem dar números precisos. <br />
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No ano passado, o JBS teve um prejuízo de mais de R$ 200 milhões, penalizado pela multa que teve de pagar ao BNDES por não fazer o IPO nos EUA em 2010. Eles afirmaram que em 2011 não terão uma série de despesas não recorrentes que tiveram em 2010. Eu fiquei com vontade de ouvir mais sobre o que a empresa vai fazer de diferente esse ano. <br />
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Me lembrei de um perfil que li certa vez do ex-ministro Pratini de Moraes, que hoje trabalha no JBS, de que ele não gostava de ler relatórios que tivessem adjetivos demais, era um indicativo de que o material não tinha consistência e dados suficientes. <br />
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No livro "Doing what matters", que recebeu elogios e endosso de Jack Welch e Warren Buffet, o autor, que foi CEO da Gilette, detalha como se relacionava com analistas e com investidores. Treinava e revisava muito suas apresentações. Durante um período de retomada, optou por não publicar projeções futuras de resultados (como o JBS tem feito atualmente), mas sempre oferecia detalhes de como seria feito e esmiuçava os dados passados para mostrar o que e como estavam fazendo. <br />
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Outro ponto interessante, que não dá para deixar de notar numa empresa que fatura mais de R$ 50 bilhões é a tentativa de passar uma imagem simples e caipira dos principais executivos. Me parece mais uma escolha pró-ativa em se mostrar simples e rural, do que uma fragilidade. Lembra um pouco o estilo "Lula" de falar sempre a língua do povo para se aproximar mais do público. <br />
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No final do evento, também afirmaram que no Brasil a oferta de gado vai voltar a crescer, já em 2011, o que vai tranquilizar o fornecimento de gado para abate. É possível (apesar de improvável) que isso aconteça, e acho temeroso basear a estratégia nessa premissa. Ainda há muito a acontecer antes de se afirmar que teremos uma retomada da oferta de gado para abate, graças ao maior confinamento e mudança do ciclo pecuário. <br />
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Minha avaliação é que mesmo com uma ótima perspectiva de mercado futuro e também uma estratégia de longo prazo que faz sentido, a gestão atual não tem conseguido mostrar como vão transformar em realidade essas oportunidades. Isso tem influenciado no valor das ações. Hoje o valor de mercado do JBS está abaixo do valor de abril/2007. De lá para cá, a empresa cresceu muito, fez inúmeras aquisições. Ou seja, cresceu em tamanho, mas o mercado acha que vale menos do que valia em 2007. <br />
<br />
<a href="http://www.beefpoint.com.br/cadeia-produtiva/editorial/analisando-o-jbs-day-com">http://www.beefpoint.com.br/cadeia-produtiva/editorial/analisando-o-jbs-day-com</a> -investidores-71371n.aspxAugusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-7001475380863954432011-03-01T14:45:00.003-03:002011-03-01T14:49:04.740-03:00Business humor<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmUc9auicX7OCS_ZfdBjNUnsUaHZEZV8S7DUqG57UdLbsQZpelYuIay0aShFPNqu-DgU4oYs_uT5hyphenhyphenvS0acFklLDhktUjX4hu2Cmqu1U3RbzB2k-NWgNB8T2hKdOCNA2HvENaqQy365A/s1600/jobsgates1.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 267px; height: 503px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmUc9auicX7OCS_ZfdBjNUnsUaHZEZV8S7DUqG57UdLbsQZpelYuIay0aShFPNqu-DgU4oYs_uT5hyphenhyphenvS0acFklLDhktUjX4hu2Cmqu1U3RbzB2k-NWgNB8T2hKdOCNA2HvENaqQy365A/s400/jobsgates1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5579169764090510770" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh98iXttp45O93zRNWC4oY1wlmUuYTCVYxQR-6eM6yDXy3fob6DVyFafVSjABTBA0ZjFLdMgdmcZsw-NcSxtCQlfOLTQljvVcSjvHEJtGe3lHMaNOYrAPGuSqaOVSApmiA_LzSPzudZ3Q/s1600/jobsgates1.jpg"><br /></a><br /><img src="file:///C:/Users/AUGUST%7E1.WIL/AppData/Local/Temp/moz-screenshot.png" alt="" />Augusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-35811970285737776002011-02-11T15:36:00.003-02:002011-02-11T15:38:49.641-02:00Friboi para o abate.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiisfXjzVYmsasG08XfYbmrXvzVK_HPJ57Yt_QWI3kYQWJh4ub9GkOpmkuBYGHumqWcEyKFUqQ7e7yjQ02-2TqzNnm6kSp-MxVGeL2VWoXX_xbzKp4gDMS9hs2afDMCJWStDbqfQwrRHUqG/s400/Rodeio.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 317px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiisfXjzVYmsasG08XfYbmrXvzVK_HPJ57Yt_QWI3kYQWJh4ub9GkOpmkuBYGHumqWcEyKFUqQ7e7yjQ02-2TqzNnm6kSp-MxVGeL2VWoXX_xbzKp4gDMS9hs2afDMCJWStDbqfQwrRHUqG/s400/Rodeio.jpg" alt="" border="0" /></a><br />Parafrasiando FHC: "esqueçam o que já escrevi sobre a JBS Friboi".<br /><br />Na cotação de 5,80 temos um P/L superior a 40. Se compararmos com outras empresas no setor de alimento e até na área de produção de proteína animal no mundo (ver economática) a empresa esta caríssima.<br /><br />O P/VP não vale muito quando temos o passivo exigível da empresa com o mesmo valor do PL... Ai filho, me desculpe mas é análise simples de investimento.<br /><br />O valor pago pelas incorporadas no exterior foram altas, pagando prêmios de até 40% sobre o preço de ação ou sobre a cota de valuation da empresa... desespero de crescer sem planejamento.<br /><br />O ROE e ROIC da empresa estão no patamar de ridículo estando dentre os menores nas empresa de produção de alimento. Confirma-se pelo EBIT/ativo. Ahh, o ROIC (retorno sobre capital investido) saiu de patamares de 34% em 2007 a menos de 5% em 2010.<br /><br />A empresa tem um giro de 0,6... O que demonstra a ineficiência da empresa no setor de venda (Desejável é superior a 10% na área de alimentos (ver relatório setorial)<br /><br />Quanto a análise técnica, acho que no caso da friboi nem vale a pena considerando a concentração dos majoritários e manipulação dos players em questão.Augusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-31156381302684513522011-01-04T10:26:00.004-02:002011-01-04T10:38:13.401-02:00Compra da Anheuser-Busch pela Inbev: roteiro de filme!<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://f.i.uol.com.br/folha/dinheiro/images/08164200.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 220px; height: 220px;" src="http://f.i.uol.com.br/folha/dinheiro/images/08164200.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><div id="content-header"><div class="chapeu-linha-fina"><div style="text-align: justify;"><span class="chapeu">Ao ler o artigo abaixo publicado pelo Valor Econômico, confesso, senti-me lendo um roteiro de filme enquadrado dentro da família de "Wall Street" ou outra apologia ao capitalismo americano. Nesse caso, a famigerada fome de aquisição das corporações estadudinense veio as avessas. Foram nossos capitalistas - leia-se os brazucas - que deram um show na saga para adquirir a </span><span class="linha-fina">Anheuser-Busch (uma das maiores companhias cervejeiras, símbolo americano). Vale a pena a leitura.</span><br /></div><span class="chapeu"><br />_________________<br /><br /><br />Takeover: </span><span class="linha-fina">A facilidade de compra da Anheuser-Busch pela Inbev explicada por dentro de um jogo familiar. </span></div> <h1 id="noticia-title" class="title">Oferta hostil encontra o aliado mais que perfeito</h1><br /><div class="authorship"><span class="author">Por Alex Ribeiro, de Washington (Para o Jornal Valor Econômico)<br /></span></div> <div class="published-date">04/01/2011</div><br /><div id="content-area"> <div id="content-area-noticia"> <div id="node-363133" class="node node-type-noticia-impresso"> <div class="node-inner"> <div class="content"> <p><strong>Dethroning the King - The Hostil Takeover of Anheuser-Busch, an American Icon"</strong></p> <p class="txtcad">Julie MacIntosh. Wiley. 408 págs., US$ 27,95</p> <div class="ml-image align-right ml-image-preset-media_library_default"><a class="colorbox initColorbox-processed cboxElement" title="" href="http://www.valoronline.com.br/sites/default/files/imagecache/media_library_bigimage//images/untitled-2.jpg"> <img title="" alt="" src="http://www.blogger.com/sites/default/files/crop/imagecache/media_library_default/28/0/501/627/sites/default/files/images/untitled-2.jpg" /></a></div><div style="text-align: justify;">Quando os brasileiros da InBev fizeram uma oferta hostil para comprar a cervejaria Anheuser-Busch, em 2008, o que estava em jogo era mais do que o maior mercado consumidor da bebida no mundo. A cerveja é um desses produtos que despertam orgulhos nacionalistas. A Sapporo é um ícone no Japão, assim como a Guinness na Irlanda ou a Corona no México. Para muitos americanos, a venda da companhia representou uma derrota dos Estados Unidos para um inimigo estrangeiro, uma espécie de síntese das mazelas do mundo corporativo que levaram à atual crise econômica. </div><p style="text-align: justify;">"A Budweiser são os Estados Unidos numa garrafa", custumava dizer o presidente da AB InBev, o brasileiro Carlos Britto, quando apenas cobiçava o controle da principal marca da Anheuser-Busch. "Não temos uma placa de 'vende-se' na porta dos Estados Unidos", reagiu a senadora Claire McCaskill, do Misssouri, onde a Anheuser-Busch está sediada, logo depois de Britto explicar pessoalmente as suas intenções de comprar a empresa. </p><div style="text-align: justify;"> De forma surpreendente, a Anheuser-Busch sucumbiu sem muita resistência. Até agora, creditava-se o suave desfecho apenas à habilidade com que a companhia belgo-brasileira conduziu a operação, após meses de meticuloso planejamento. Pesquisas de opinião levaram a InBev a divulgar, junto com a oferta hostil, uma carta de afago ao povo de St. Louis, assumindo o compromisso de manter a sede americana da empresa na cidade. Um herdeiro importante do clã dos Busch pulou para o lado da InBev, que deu um chamado abraço de urso, oferecendo um bom preço pelo controle. Numa tática de guerra psicológica, os brasileiros ameaçaram remover na Justiça todos os membros do conselho de administração da Anheuser-Busch. </div><p style="text-align: justify;">Um livro que acaba de ser publicado nos Estados Unidos, ainda sem previsão de tradução para o português, conta um outro lado da história. Em "Dethroning the King - The Hostile Takeover of Anheuser-Busch, an American Icon", a jornalista Julie MacIntosh, que cobriu a operação pelo "Financial Times", revela que a InBev teve ajuda de dentro da Anheuser-Busch. Pelo que tudo indica, o poderoso August Busch III decidiu que venderia a empresa que ele próprio tornou uma gigante. Nas semanas seguintes, apenas ensaiou alguma resistência, estimulando negociações para uma fusão com a cervejaria mexicana Modelo, com o propósito único de forçar o aumento da oferta da InBev de US$ 65 para US$ 70 por ação.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Os brasileiros da InBev e a família Busch não eram completamente estranhos entre si. Em 1991, os donos da Brahma, Marcel Telles, Carlos Alberto Sucupira e Jorge Paulo Lemann, propuseram uma fusão para criar o que eles chamaram de uma Coca-Cola do mundo das cervejas. Nela, a Anheuser-Busch tomaria conta dos Estados Unidos, enquanto o trio de banqueiros de investimento do Garantia cuidaria das operações internacionais. Busch III viu excesso de audácia na proposta dos brasileiros e decidiu rejeitá-la. </p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Alguns anos depois, em 1994, a Anheuser-Busch estava à procura de um parceiro para distribuir a Budweiser no Brasil. As negociações com a Brahma foram muito duras, e no fim os americanos acabaram comprando uma participação minoritária na Antarctica. Eles pularam fora do negócio, porém, alguns anos depois, quando a Brahma foi adquirida pela Antarctica, numa operação que Busch III acreditava que seria rejeitada pelos órgãos brasileiros de defesa da concorrência. A falta de ambições internacionais é apontada como uma das causas que levaram a Anheuser-Busch a se tornar presa de uma oferta hostil. A companhia perdeu a chance, por exemplo, de juntar esforços com a sul-africana SAB Miller, depois de exaustivas negociações. </p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">O livro conta uma trágica história familiar. Busch III, quarta geração da família que adquiriu e deu seu sobrenome para uma cervejaria fundada em 1852 em St. Louis, assumiu a presidência da companhia depois de fazer manobras para tomar o lugar do próprio pai. Ele fez com que a fatia da Anheuser-Busch no mercado de cervejas saltasse de 28% para 52% entre 1977 e 2002, investindo na qualidade dos produtos e, principalmente, em marketing, com comerciais que ganharam os principais prêmios da propaganda americana. </p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Entre os banqueiros de investimento que assessoraram a Anheuser-Busch, Busch III tinha o apelido de "Crazy" (louco), por seu excesso de exigência, detalhismo e crueldade com que tratava os principais assessores. Não poupava nem mesmo o filho e sucessor, Busch IV, conhecido como "Lazy" (preguiçoso), que presidiu a companhia debaixo da desconfiança e sabotagens do pai.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">A Anheuser-Busch representa um pouco das mazelas que fizeram o capitalismo americano afundar na atual crise. Com posição dominante no mercado e margens gordas, a empresa não tinha muitas preocupações em cortar custos. Mantinha uma frota particular de jatos para uso de seus executivos, conhecida como "Air Bud", gastava bastante em filantropia em St. Louis e distribuia cerveja grátis para os funcionários. Uma empresa com muito caixa e gordura é uma presa fácil, pois cria condições propícias para levantar empréstimos bancários para bancar a aquisição. Não ajudava muito o fato de que a família Busch, naquele momento, tinha apenas 4% da companhia. </p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Quando o controle da Anheuser-Busch sucumbiu às mãos brasileiras, Britto viajou para St. Louis e rapidamente implantou um estilo espartano. As divisórias entre os escritórios foram derrubadas, os executivos trocaram os ternos por calças jeans, houve demissões em massa e acabou a distribuição de cerveja grátis. "Não preciso de cerveja grátis", explicou Britto, segundo relato do livro. "Posso comprar minha própria cerveja."</p></div></div></div></div></div><br /></div>Augusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-8238428879093028702010-12-13T10:05:00.004-02:002010-12-13T10:10:50.467-02:00Estratégia de compra e venda - simples mas eficaz<div style="text-align: justify;">O Vídeo abaixo é interessantíssimo. Versa sobre uma estratégia básica para lidar com a volatiliadade do mercado. Em especial, achei-o prático aos que estão iniciando suas operações no mercado de forma independente (leia-se mesa ou home broker).<br /><br />Créditos- TV UOL (http://storage.mais.uol.com.br/embed.swf?mediaId=8769785)<br /></div><br /><br /><br /><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxx3VmerHitv0WSDxcjTWgmUOR2tTjWyZV7Txi2hwLe06DnKY6bIK-Gk7LNJbYujraHhNQaOQPp5DsncdBtLw' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe>Augusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-20952056444418413152010-04-15T09:41:00.007-03:002010-04-15T09:58:41.854-03:00Intriga caseira aos dados internacionai<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://api.ning.com/files/cFmq96ziFrWqM7GfkH9aFmiUpQyZ1-38FwBMz1IN0T0nz3dNP315UNyrqN*VlJnMjn64PVEMm8IuMuZhaAAUaBrsEhtfaP5x/opera4.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 283px; height: 437px;" src="http://api.ning.com/files/cFmq96ziFrWqM7GfkH9aFmiUpQyZ1-38FwBMz1IN0T0nz3dNP315UNyrqN*VlJnMjn64PVEMm8IuMuZhaAAUaBrsEhtfaP5x/opera4.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjggUse4bakAvSvYTTZBh232AdQv9wvbEN85M87ZCCCUsvfxbtxNIve3Lm3L_2CXCxZ8FQjvsqH_9gqhqC1268dRQ9LN2W1Tt3Uwrm01BP06zJlezFeMk38uuJ1ie6byYT1uM_ReWLZew/s1600/opera4.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 16px; height: 16px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjggUse4bakAvSvYTTZBh232AdQv9wvbEN85M87ZCCCUsvfxbtxNIve3Lm3L_2CXCxZ8FQjvsqH_9gqhqC1268dRQ9LN2W1Tt3Uwrm01BP06zJlezFeMk38uuJ1ie6byYT1uM_ReWLZew/s400/opera4.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5460347469702174930" border="0" /></a><br />Falta de transparência, exagero nos sucessos de Estado e evolução econômica, padrões superfaturados de resultados- e a palavra deveria ser constância no lugar de padrão- e tudo que de forma explicita desrespeita as leis de previsibilidade econômica. Tudo espera-se de países socialistas que ainda tentam deixar sua marca obsoleta em um panorama de relações internacionais globalizados e com intento valor a valores de produção e consumo (anti-doutrina marxista). Sendo assim, os últimos resultados da China vão de encontro aos grandes especialistas ou estamos diante a uma clara mentira contábil e financeira?<br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="font-weight: bold; font-size: 14px; font-family: verdana; margin-bottom: 5px; text-align: justify;"> China: PIB e inflação inesperados </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="border-left: 4px solid rgb(204, 204, 204); margin-left: 20px; padding-left: 10px; margin-bottom: 25px; text-align: justify;"> A China acaba de divulgar os dados do PIB: alta de 11,9% (anualizado) no primeiro trimestre de 2010. O crescimento é mais que o dobro do visto no mesmo período de 2009, enquanto a crise financeira ainda pairava no ar. A taxa de inflação, temor maior dos analistas e da cúpula de Pequim, veio enfraquecida com alta de 2,2%. A maioria dos analistas anda preocupada que os programas de estímulo do governo chinês acabem por criar um superaquecimento econômico no país. A princípio não é o que se está vendo. A baixa taxa de inflação pode até subsidiar a crescente necessidade de um aumento da taxa de juros interna, que teria um óbvio custo político ao governo chinês. Uma grande possibilidade agora é esperar por uma valorização do Yuan (moeda oficial). Nesse ritmo é bem provável que a China ultrapasse o Japão e se torne a segunda maior economia do mundo em 2010.<br />Fonte- ADVFN<br /></div>Augusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-42055453474075435182010-03-31T09:54:00.008-03:002011-01-13T15:01:49.134-02:00Uma visão econômica: "Fear the Boom and Bust" a Hayek vs. Keynes Rap Anthem (legendado em português)Simplesmente ilário:<br /><br /><object width="540" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/O5jeXrKvJXU?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x006699&color2=0x54abd6"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/O5jeXrKvJXU?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x006699&color2=0x54abd6" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="540" height="385"></embed></object><br /><br />Segue a letra em anexo:<br /><br />If you’re living high on that cheap credit hog<br />We’ve been going back and forth for a century<br />[Keynes] I want to steer markets,<br />[Hayek] I want them set free<br />There’s a boom and bust cycle and good reason to fear it<br />[Hayek] Blame low interest rates.<br />[Keynes] No… it’s the animal spirits<br /><br />[Keynes Sings:]<br /><br />John Maynard Keynes, wrote the book on modern macro<br />The man you need when the economy’s off track, [whoa]<br />Depression, recession now your question’s in session<br />Have a seat and I’ll school you in one simple lesson<br /><br />BOOM, 1929 the big crash<br />We didn’t bounce back—economy’s in the trash<br />Persistent unemployment, the result of sticky wages<br />Waiting for recovery? Seriously? That’s outrageous!<br /><br />I had a real plan any fool can understand<br />The advice, real simple—boost aggregate demand!<br />C, I, G, all together gets to Y<br />Make sure the total’s growing, watch the economy fly<br /><br />We’ve been going back and forth for a century<br />[Keynes] I want to steer markets,<br />[Hayek] I want them set free<br />There’s a boom and bust cycle and good reason to fear it<br />[Hayek] Blame low interest rates.<br />[Keynes] No… it’s the animal spirits<br /><br />You see it’s all about spending, hear the register cha-ching<br />Circular flow, the dough is everything<br />So if that flow is getting low, doesn’t matter the reason<br />We need more government spending, now it’s stimulus season<br /><br />So forget about saving, get it straight out of your head<br />Like I said, in the long run—we’re all dead<br />Savings is destruction, that’s the paradox of thrift<br />Don’t keep money in your pocket, or that growth will never lift…<br /><br />because…<br /><br />Business is driven by the animal spirits<br />The bull and the bear, and there’s reason to fear its<br />Effects on capital investment, income and growth<br />That’s why the state should fill the gap with stimulus both…<br /><br />The monetary and the fiscal, they’re equally correct<br />Public works, digging ditches, war has the same effect<br />Even a broken window helps the glass man have some wealth<br />The multiplier driving higher the economy’s health<br /><br />And if the Central Bank’s interest rate policy tanks<br />A liquidity trap, that new money’s stuck in the banks!<br />Deficits could be the cure, you been looking for<br />Let the spending soar, now that you know the score<br /><br />My General Theory’s made quite an impression<br />[a revolution] I transformed the econ profession<br />You know me, modesty, still I’m taking a bow<br />Say it loud, say it proud, we’re all Keynesians now<br /><br />We’ve been goin’ back n forth for a century<br />[Keynes] I want to steer markets,<br />[Hayek] I want them set free<br />There’s a boom and bust cycle and good reason to fear it<br />[Keynes] I made my case, Freddie H<br />Listen up , Can you hear it?<br /><br />Hayek sings:<br /><br />I’ll begin in broad strokes, just like my friend Keynes<br />His theory conceals the mechanics of change,<br />That simple equation, too much aggregation<br />Ignores human action and motivation<br /><br />And yet it continues as a justification<br />For bailouts and payoffs by pols with machinations<br />You provide them with cover to sell us a free lunch<br />Then all that we’re left with is debt, and a bunch<br /><br />Your focus on spending is pushing on thread<br />In the long run, my friend, it’s your theory that’s dead<br />So sorry there, buddy, if that sounds like invective<br />Prepare to get schooled in my Austrian perspective<br /><br />We’ve been going back and forth for a century<br />[Keynes] I want to steer markets,<br />[Hayek] I want them set free<br />There’s a boom and bust cycle and good reason to fear it<br />[Hayek] Blame low interest rates.<br />[Keynes] No… it’s the animal spirits<br /><br />The place you should study isn’t the bust<br />It’s the boom that should make you feel leery, that’s the thrust<br />Of my theory, the capital structure is key.<br />Malinvestments wreck the economy<br /><br />The boom gets started with an expansion of credit<br />The Fed sets rates low, are you starting to get it?<br />That new money is confused for real loanable funds<br />But it’s just inflation that’s driving the ones<br /><br />Who invest in new projects like housing construction<br />The boom plants the seeds for its future destruction<br />The savings aren’t real, consumption’s up too<br />And the grasping for resources reveals there’s too few<br /><br />So the boom turns to bust as the interest rates rise<br />With the costs of production, price signals were lies<br />The boom was a binge that’s a matter of fact<br />Now its devalued capital that makes up the slack.<br /><br />Whether it’s the late twenties or two thousand and five<br />Booming bad investments, seems like they’d thrive<br />You must save to invest, don’t use the printing press<br />Or a bust will surely follow, an economy depressed<br /><br />Your so-called “stimulus” will make things even worse<br />It’s just more of the same, more incentives perversed<br />And that credit crunch ain’t a liquidity trap<br />Just a broke banking system, I’m done, that’s a wrap.<br /><br />We’ve been goin’ back n forth for a century<br />[Keynes] I want to steer markets,<br />[Hayek] I want them set free<br />There’s a boom and bust cycle and good reason to fear it<br />[Hayek] Blame low interest rates.<br />[Keynes] No it’s the animal spiritsAugusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-63948215802641835522010-02-24T17:20:00.004-03:002010-02-24T17:39:20.975-03:00petr4 não é mico! Belos pontos de entrada...<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4B7UvXutsh8xuhyYdWa-Tz3WbluubLreXZkxHRw5q4ar7BN2OnwBCu19HkGuvP4fFHnHsYCNEbksUv5Cx7VdhxZFrwpN4U7YCDYP0DHkXUozyfSXAhyphenhyphenNRNECNo29yoekYbc-5jI2UZw/s1600-h/petr4.JPG"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 211px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5441909229694789058" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4B7UvXutsh8xuhyYdWa-Tz3WbluubLreXZkxHRw5q4ar7BN2OnwBCu19HkGuvP4fFHnHsYCNEbksUv5Cx7VdhxZFrwpN4U7YCDYP0DHkXUozyfSXAhyphenhyphenNRNECNo29yoekYbc-5jI2UZw/s320/petr4.JPG" /></a><br /><br />Olha ai... ficam perguntando vez por outra pra mim: "e ai, quando é bom pra entrar na bolsa" como se fosse bolsa de doce de Cosme e Damião que é só chegar e se lambuzar. Ai respondo: "Olha, agora esta em uma resistência perigosa, não é hora" e a criança brava sai achando que resistência sou eu que não quero dividir a bola ou não deixo brincar com meu video-game (home broker).<br /><br /><div align="justify">Bom, estão ai boas oportunidades de, aos poucos e com paciência, começar uma posição em petr4. Além dos valores atuais, há um suporte poderoso a 31,60 que merece atenção. Lembrando que Petr4 vem de um OCO (ombro-cabeça-ombro- ver gráfico abaixo) que não foi superado na linha do pescoço na última valorização, portanto, ferro (lembrando ser uma evolução gráfica que indica grandes reversões do mercado)! Se chegar a 30,70- 29,50, véi... é pra comprar e deixar pros netos (preço equivalente a set-out de 2007). Mas nada de vender a casa viu amiguinho! Ação e opção são pra investimento de longo prazo e remuneração de capital-Só. Lembrando, que neste momento é interessante comprar aos poucos realizando preço-médio. Bons investimentos.</div><br /><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 200px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5441911324110850498" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnqPl-9UtWTvj2QPjzDHdCw9oR1r6yjWHun-0etz6LK6dHCHfI76dwy3-t_FNUSrTFnLH1MdoK0tIuJYn0y9VOC_cN-n2BWr3dcyRffed7ew6RnZdbbVQiVmo0xTCDVqVt6_infsQ4WQ/s320/petr42.JPG" />Augusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-76914832246525483712010-02-19T17:36:00.002-02:002010-02-19T18:07:17.992-02:00Europa (PIIGS): The Next Bubble<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPc5YTuYxebfNdnyZWpXMNNWF9MUJrPUEOYe6CeTcEw1sVUUy4H8Zafp3xWdVKWQ5IZpyesPtagLa33UgSGuI2u6cCa1XeGABV1eRzlFebgRjZ5m8DIh786SchGTmS4id9GT2veoZ1H1c/s320/piigs.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 247px; DISPLAY: block; HEIGHT: 217px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPc5YTuYxebfNdnyZWpXMNNWF9MUJrPUEOYe6CeTcEw1sVUUy4H8Zafp3xWdVKWQ5IZpyesPtagLa33UgSGuI2u6cCa1XeGABV1eRzlFebgRjZ5m8DIh786SchGTmS4id9GT2veoZ1H1c/s320/piigs.jpg" /></a><br /><div align="justify">Ahhh economia em seus ciclos intermináveis. Cá estamos em uma alegria com nossa potencialidade de crescimento que alguns especulam em cerca de 7% (em ano de eleição... ohh que beleza!..); Queremos mudar as regras de impostos sobre exportação - sim- vamos vender mundão! E flamengo foi campeão, e o Ceará exporta até atleta olímpico para o Canadá, e carnaval, e copa do mundo, e... opa... dívida de 3,4 trilhões de doletas com uma sobra da maior crise do Euro em 11 anos... O resto é reflexão<br /><br /><br /><br /><strong>Países em crise na Europa devem US$ 3,4 tri<br /><br />Assis Moreira, de Genebra e Bruxelas<br />19/02/2010<br /><br /></strong>A cifra inclui bônus dos governos, dívidas de empresas e até empréstimos pessoais<br /><br />Os bancos internacionais têm uma exposição gigantesca de US$ 3,4 trilhões ao grupo de países europeus com maior vulnerabilidade fiscal e que ameaçam a zona do euro - Grécia, Portugal, Espanha, Irlanda e Itália, os chamados Piigs, na sigla em inglês. A cifra inclui bônus dos governos, dívidas de empresas e até empréstimos pessoais. Os dados do Banco Internacional de Compensações (BIS) indicam que, embora as atenções dos investidores estejam focadas na Grécia e em Portugal, a exposição da banca é muito maior na Itália, Irlanda e Espanha.<br /><br />O risco de calote provoca especulações de qual seria a perda potencial dos bancos envolvidos nesses países. Dados consolidados obtidos pelo Valor mostram que a banca internacional tem exposição de US$ 298 bilhões na Grécia, a maior parte de instituições alemãs. Na Itália, ela chega a US$ 1,196 trilhão; na Espanha, a US$ 944 bilhões e na Irlanda, a US$ 710 bilhões. Por sua vez, a exposição dos bancos em Portugal é de US$ 252 bilhões, a menor do grupo.<br /><br />O euro enfrenta sua pior crise em 11 anos de existência, em meio ao alto endividamento de governos que ameaça as perspectivas econômicas da região. Dos 16 países que utilizam a moeda europeia comum, 12 enfrentam investigação de Bruxelas por "déficit excessivo". O enorme déficit da Grécia aumentou os temores de um calote, deflagrou uma onda de especulação contra o euro e ameaçou outros países com saúde financeira claudicante.<br /><br />A crise grega expôs um problema estrutural na zona do euro: o desequilíbrio entre a centralização da política monetária (no Banco Central Europeu) e os instrumentos de política econômica (política fiscal, de salários etc.) em nível nacional. Existe uma união monetária que não se incorpora numa união política. Essa divergência está no centro dos problemas orçamentários dos países, nas crises e nos mecanismos para corrigi-las.<br /><br />A regra implícita de uma zona comum como a do euro exige que o aumento real de salários em cada país siga estritamente os progressos da produtividade. Como a taxa cambial é fixa, se a regra não for respeitada, como ocorreu na Grécia, há perda de competitividade. Hoje, um produto grego custa 25% mais do que se fosse produzido na Alemanha. </div>Augusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-22310478027377173122010-02-17T16:45:00.003-02:002010-02-17T16:53:33.154-02:00Candles: Padrão de reversão e psicologia aplicada ao mercado.<div align="justify">Tem alguns artigos que posto por uma questão de arquivo educacional. Este servirá para consultas futuras pois está muito didático, substituindo de forma agil a leitura de vários capítulos de livros espializados em análise gráfica. Lembrando que a tomada de decisão sobre análise de candles deve ser tomada mediante análise conjunta de outros indicadores e osciladores técnicos.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Bons investimentos</div><div><br /></div><div id="titulo" class="tUpper"><b>Confuso entre os candles? Conheça os principais padrões de reversão</b></div><br /><span id="div1">Por: Rafael de Souza Ribeiro<br />17/02/10 - 13h40<br />InfoMoney<br /><br /><div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt"> <p style="text-align: justify;">SÃO PAULO - Popularizado com o advento dos microcomputadores aos <a style="BORDER-BOTTOM: 1px dotted; COLOR: #006600; CURSOR: hand; TEXT-DECORATION: underline" oncontextmenu="return false;" onmouseover="hw3533327(event, this, 'undefined'); this.style.cursor='hand'; this.style.textDecoration='underline'; this.style.borderBottom='solid';" onmouseout="hideMaybe('HOTWordsTitle'); this.style.cursor='hand'; this.style.textDecoration='underline'; this.style.borderBottom='dotted 1px'; " onclick="hwClick3533327(undefined);return false;" href="http://web.infomoney.com.br//templates/news/view.asp?codigo=1778648&path=/investimentos/#">mercados acionários</a>, os gráficos de candle vêm de longe. Os primeiros relatos sobre candles datam do século XVII, quando o japonês Munehisa Homma utilizou as “velas” para visualizar a tendência do mercado de arroz*.</p> <p>Desde então, este tipo de gráfico ganhou a simpatia dos investidores, tanto pelo apelo visual em relação aos gráficos tradicionais de barras, quanto pela maior agilidade de se visualizar quais forças dominaram o mercado através das cores dos candles.</p> <p>O ápice veio na década de 1980, quando o trader norte-americano Steve Nison realizou seus primeiros ensaios sobre os <a class="select" href="http://web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=%20360736&path=/investimentos/acoes/analise/tecnico/&backnro=-3" target="_blank">candlesticks</a>, a fim de identificar padrões que definissem reversões ou continuações de tendência.</p> <p style="text-align: justify;">No início da década de 1990, Nison lançou o livro <em>Japanese Candlestick Charting Techniques</em>, que virou um dos principais guias sobre candlesticks já publicados, leitura mais do que obrigatória para os apreciadores da análise técnica.</p> <p></p><div style="text-align: justify;"><strong>O poder dos candles</strong></div><strong><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; "><strong><span style="FONT-WEIGHT: normal">Postados em importantes <a class="select" href="http://web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=%20422977&path=/investimentos/acoes/analise/tecnico/" target="_blank">suportes e resistências</a> do mercado, aliados às ferramentas de análise técnica como as <a class="select" href="http://web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=1765458&path=/investimentos/" target="_blank">Bandas de Bollinger</a>, os candlesticks podem elevar a eficiência de se encontrar pontos de reversão.</span></strong></span></div></strong><p></p> <p style="text-align: justify;"><strong><span style="FONT-WEIGHT: normal">Muito mais que decorar todos os candlesticks que existem nos manuais de análise técnica, os <a style="BORDER-BOTTOM: 1px dotted; COLOR: #006600; CURSOR: hand; TEXT-DECORATION: underline" oncontextmenu="return false;" onmouseover="hw4533327(event, this, 'undefined'); this.style.cursor='hand'; this.style.textDecoration='underline'; this.style.borderBottom='solid';" onmouseout="hideMaybe('HOTWordsTitle'); this.style.cursor='hand'; this.style.textDecoration='underline'; this.style.borderBottom='dotted 1px'; " onclick="hwClick4533327(undefined);return false;" href="http://web.infomoney.com.br//templates/news/view.asp?codigo=1778648&path=/investimentos/#">investidores</a> devem saber interpretar as formações e ter a consciência de que as <a style="BORDER-BOTTOM: 1px dotted; COLOR: #006600; CURSOR: hand; TEXT-DECORATION: underline" oncontextmenu="return false;" onmouseover="hw5533327(event, this, 'undefined'); this.style.cursor='hand'; this.style.textDecoration='underline'; this.style.borderBottom='solid';" onmouseout="hideMaybe('HOTWordsTitle'); this.style.cursor='hand'; this.style.textDecoration='underline'; this.style.borderBottom='dotted 1px'; " onclick="hwClick5533327(undefined);return false;" href="http://web.infomoney.com.br//templates/news/view.asp?codigo=1778648&path=/investimentos/#">tendências</a> não mudam repentinamente em função de um candlestick, mas que ele indica o início de um novo processo.</span></strong></p> <p style="text-align: justify;"><strong><span style="FONT-WEIGHT: normal">Segundo o trader norte-americano, o candlestick pode ser traduzido como um alerta de que a tendência do mercado começará a mudar. Em suas palavras: nada mais é do que “a percepção dos investidores em transformação”. Neste momento “é melhor você ajustar sua estratégia”.</span></strong></p> <p style="text-align: justify;"><strong><span style="FONT-WEIGHT: normal">Para entender melhor sobre os candlesticks e enumerar as principais formações, aliado à sua relevância dentro de um gráfico, Ricardo Dallalana, trader e um dos administradores da Arco Trading, desenvolveu um guia para sintetizar as características dos candlesticks. Confira:</span></strong></p> <p style="TEXT-ALIGN: center; COLOR: #008000"><strong>Padrões de Reversão de Alta</strong></p> <ul> <li><span style="COLOR: #008000"><strong>Alta Confiabilidade</strong></span> </li></ul> <p><span style="TEXT-DECORATION: underline"><strong>Piercing Line</strong></span></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline"><img border="0" src="http://images.infomoney.com.br/Noticias/piercing_line_modificado.GIF" width="560" height="279" /></span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline">Kicking</span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline"><img border="0" src="http://images.infomoney.com.br/Noticias/Kicking.GIF" width="582" height="225" /></span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline">Bebê Abandonado</span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline"><img border="0" src="http://images.infomoney.com.br/Noticias/bebe_abandonado.GIF" width="579" height="307" /></span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline">Estrela da Manhã</span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline"><img border="0" src="http://images.infomoney.com.br/Noticias/estrela_da_manha.GIF" width="561" height="275" /></span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline">Three Outside Up</span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline"><img border="0" src="http://images.infomoney.com.br/Noticias/Three_Outside_Up_modificado.GIF" width="589" height="277" /></span></strong></p> <ul> <li><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline"><span class="positivo">Média Confiabilidade</span></span></strong> </li></ul> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline">Dragonfly Doji</span></strong></p> <p><img border="0" src="http://images.infomoney.com.br/Noticias/Dragonfly_Doji.GIF" width="622" height="312" /></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline">Long Legged Doji</span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline"><img border="0" src="http://images.infomoney.com.br/Noticias/Long_Legged_Doji.GIF" width="614" height="230" /></span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline">Engolfo de alta</span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline"><img border="0" src="http://images.infomoney.com.br/Noticias/Engolfo_de_alta.GIF" width="594" height="255" /></span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline">Gravestone</span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline"><img border="0" src="http://images.infomoney.com.br/Noticias/Gravestone.GIF" width="603" height="297" /></span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline">Harami Cross</span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline"><img border="0" src="http://images.infomoney.com.br/Noticias/Harami_Cross_modificado.GIF" width="624" height="318" /></span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline">Breakway</span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline"><img border="0" src="http://images.infomoney.com.br/Noticias/Breakway.GIF" width="577" height="237" /></span></strong></p> <p style="TEXT-ALIGN: center"> </p> <p style="TEXT-ALIGN: center"><span style="COLOR: #ff0000"><strong>Padrões de Reversão de Baixa</strong></span></p> <ul> <li><span style="COLOR: #ff0000"><strong>Alta Confiabilidade</strong></span> </li></ul> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline">Dark Cloud</span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline"><img border="0" src="http://images.infomoney.com.br/Noticias/dark_clouds_modificado.GIF" width="620" height="304" /></span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline">Bebê Abandonado</span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline"><img border="0" src="http://images.infomoney.com.br/Noticias/bebe_abandonado_de_baixa.GIF" width="596" height="311" /></span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline">Estrela da Tarde</span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline"><img border="0" src="http://images.infomoney.com.br/Noticias/estrela_da_tarde.GIF" width="598" height="314" /></span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline">Three Black Crows</span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline"><img border="0" src="http://images.infomoney.com.br/Noticias/Three_black_crows_modificado.GIF" width="621" height="318" /></span></strong></p> <ul> <li><span style="COLOR: #ff0000"><strong>Média Confiabilidade</strong></span> </li></ul> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline">Dragonfly Doji</span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline"><img border="0" src="http://images.infomoney.com.br/Noticias/Dragonfly_Doji_de_baixa_modificado.GIF" width="626" height="322" /></span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline">Engolfo de Baixa</span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline"><img border="0" src="http://images.infomoney.com.br/Noticias/engolfo_de_baixa.GIF" width="591" height="259" /></span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline">Gravestone de Baixa</span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline"><img border="0" src="http://images.infomoney.com.br/Noticias/Gravestone_de_baixa.GIF" width="591" height="288" /></span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline">Harami Cross de Baixa</span></strong></p> <p><strong><span style="TEXT-DECORATION: underline"><img border="0" src="http://images.infomoney.com.br/Noticias/harami_cross_de_baixa_modificado.GIF" width="616" height="270" /></span></strong></p> <p><strong><span style="FONT-WEIGHT: normal" class="legenda_rodape">*Vide edição da InfoMoney <a style="BORDER-BOTTOM: 1px dotted; COLOR: #006600; CURSOR: hand; TEXT-DECORATION: underline" oncontextmenu="return false;" onmouseover="hw0533327(event, this, 'undefined'); this.style.cursor='hand'; this.style.textDecoration='underline'; this.style.borderBottom='solid';" onmouseout="hideMaybe('HOTWordsTitle'); this.style.cursor='hand'; this.style.textDecoration='underline'; this.style.borderBottom='dotted 1px'; " onclick="hwClick0533327(undefined);return false;" href="http://web.infomoney.com.br//templates/news/view.asp?codigo=1778648&path=/investimentos/#">Ações</a> & Mercados de setembro/outubro de 2008.</span></strong></p></div></span><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div>Augusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-71559011702705149202010-02-02T20:16:00.003-02:002010-02-02T20:28:48.974-02:00Agulhada na Vale5<a href="http://agtr.files.wordpress.com/2009/11/pretovelho.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 277px; DISPLAY: block; HEIGHT: 322px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="http://agtr.files.wordpress.com/2009/11/pretovelho.jpg" /></a> <div><div align="justify">Não gosto de especular com o famigerado lado direito do gráfico. Quem vê vale5 vê um candle baixista que não confirma o piercing de ontem e com volume médio sem furor. O IFR10 volta a declinar para o sobrevendido e parece que a acumulação será destino. Especulando, eu disse, especulando... alguém consegue ver uma agullhada de Didi se formando para os próximos dias? Mais uns 2 ou 3 dias nesta mesmice ou pequenas variações em torno dos 43,xx confirmará minhas idéias diretamente confirmadas pelo preto vellho que disse que o que ele fala é lei... :D <img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 453px; DISPLAY: block; HEIGHT: 297px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5433775757678231618" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2zPY_-H2fourdLLVFQSXiQuMh2QSxOhZxDNH_ta1UCARFHeawY9VXmGPSNuE-xCL4CGVE0rHyeymSPFfH79KB44DO2cHke1a3ttP8ubqLbGy2PrsSiQWiK8CjUQhTsXsMznQweH8qww/s320/vale52210.JPG" /></div></div><br /><p> </p><p>PS- Ai, no barato, aquela resistência em 46,80 pra semana que vem !</p>Augusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-79279058551755109982009-12-22T12:30:00.002-02:002009-12-22T13:04:34.646-02:00Projetos da Bovespa- Movimentando o mercado de opções<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://dsbrennan.com/uploaded_images/Julia_choices-775302.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 251px; height: 276px;" src="http://dsbrennan.com/uploaded_images/Julia_choices-775302.jpg" border="0" alt="" /></a><br /><h2 id="LblTitulo" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Enfim começam projetos para melhorar ou esclarecer o mercado de opções no Brasil. Não sei se é limite intelectual- porque financeiro não é- grandes empresas, em seus setores financeiros e de investimentos, não trabalham com opções. Não se pode falar de risco nos derivativos de ações ao se comparar com os riscos muito maiores em grandes montantes aplicados em forex e outras transações com contratos futuros em moeda estrangeira. Assim, não há dúvidas que nossos financistas vinculados a grandes corporações não tem intimidade com opções; um ótimo negócio para hedge e, ao contrário que se pensa, controle de risco de operações em renda variável. Detalhes na reportagem do JORNAL VALOR ECONÔMICO de hoje (22 de dezembro de 2009). </span></span></h2><h2 id="LblTitulo"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; ">Bovespa prepara formador de mercado para opções de ações a fim de dar maior liquidez para esses ativos.</span></h2><h2 id="LblTitulo"><span id="ctl00_ContentPlaceHolder1_LblTitulo" class="titulo_materia_integra"><div class="margemChapeu"></div> <h1 class="titulo_materia_integra"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Novos projetos à vista</span></h1></span></h2> <table style="WIDTH: 100%; FLOAT: left"> <tbody> <tr> <td class="printDetalMateria"><br /><!--<a id="ctl00_ContentPlaceHolder1_HyperIndique" title="Indique a notícia a um amigo" class="indique_materia" href="IndiqueNoticia.aspx?codMateria=6015717&flag=1&dt=22/12/2009&codCategoria=91">Indique</a> | <a href="'javascript:'" onclick="'jscPrintWithTitle(" class="indique_materia" title="Imprima a notícia">Imprimir</a> | <a href="http://digg.com/submit" onclick="window.open('http://digg.com/submit?phase=2&url='+encodeURIComponent(location.href)+'&title='+encodeURIComponent('Narrowcast Youself!')+'&bodytext='+encodeURIComponent(document.title)+'&topic=tech_news', 'digg'); return false;" class="indique_materia" title="Digg é um site onde os próprios leitores enviam as notícias e decidem quais serão exibidas na capa, sem qualquer intervenção externa. Ou seja, quem faz o conteúdo são os próprios usuários."> Digg</a> | <a href="http://del.icio.us/post" onclick="window.open('http://del.icio.us/post?v=4&noui&jump=close&url='+encodeURIComponent(location.href)+'&title='+encodeURIComponent('Narrowcast Youself!')+ '¬es=' +encodeURIComponent(document.title), 'delicious','toolbar=no,width=700,height=400'); return false;" class="indique_materia" title="Del.icio.us reúne os links cadastrados por tags, que são palavras-chave relacionadas ao conteúdo de cada site. Assim, é possível achar páginas relacionadas a um assunto rapidamente."> del.icio.us</a> <span id="ctl00_ContentPlaceHolder1_Label3" style="font-family:Arial;font-size:Small;">Tamanho da Fonte:</span> <a href="#" class="muda_fonte" onclick="mudaFonte('menos','div_conteudo_materia');" title="Diminuir texto">a-</a> <a href="#" class="muda_fonte" onclick="mudaFonte('mais','div_conteudo_materia');" title="Aumentar texto">A+</a><br /> --> <div id="pnToolBar" class="info"> <ul style="POSITION: relative; MARGIN: 0px; WIDTH: 240px"><span id="ctl00_ContentPlaceHolder1_LblAssinatura" class="data_noticias">Por Daniele Camba, de São Paulo</span><br /><span id="ctl00_ContentPlaceHolder1_LblData" class="data_noticias">22/12/2009 (Jornal Valor Econômico)</span></ul><!-- addtoany --></div> <script language="javascript"> if (document.getElementById('ctl00_ContentPlaceHolder1_LblAssinatura').innerHTML.trim().length >= 42) { document.getElementById('pnAddThis').style.top = '-6px'; } </script> </td></tr> <tr> <td> <div style="OVERFLOW-X: hidden; WIDTH: 485px; FONT-FAMILY: Trebuchet MS, Tahoma, ARial, SAns-serif" id="div_conteudo_materia"> <p class="conteudo_mat_categ" align="justify">A Bovespa está preparando uma série de medidas que devem ser anunciadas ao longo do ano que vem com o objetivo de estimular o mercado de ações. Uma das que já estão em discussões mais adiantadas é a criação de formadores de mercado para opções (direito de comprar ou vender um ativo por um determinado preço em uma data previamente estabelecida) de ações. A ideia é aumentar a liquidez das opções que, com exceção das de <empresa>Petrobras</empresa> e <empresa>Vale</empresa>, hoje é praticamente inexistente.</p> <p class="conteudo_mat_categ" align="justify">O formador de mercado é um agente contratado para garantir um mínimo de negócios, assegurando que o investidor encontrará comprador e vendedor para os ativos quando quiser negociá-los. Num primeiro momento, a bolsa pretende ter formadores de mercado para as opções dos papéis com as maiores participações dentro do Índice Bovespa, como <empresa>Bradesco</empresa>, <empresa>Itaú Unibanco</empresa>, <empresa>Gerdau</empresa>, Companhia Siderúrgica Nacional (<empresa>CSN</empresa>) e a própria <empresa>BM&FBovespa</empresa>. "É importante termos opções líquidas de papéis que também já tenham boa liquidez", disse ao <b>Valor</b>, com exclusividade, o diretor de renda variável da BM&FBovespa, Júlio Ziegelmann.</p> <div class="alinhamento3"> <table width="10" align="center"> <tbody> <tr> <td><span class="autorMateriaNova"></span></td></tr> <tr> <td><img border="0" alt="Foto Destaque" src="http://www.valoronline.com.br/imagens/impresso/ed_0002411/imagens/arte22inv-projetos-d1.gif" /></td></tr> <tr> <td style="FONT-STYLE: italic; FONT-WEIGHT: bold"><span class="autorMateriaNova"></span></td></tr></tbody></table></div> <p class="conteudo_mat_categ" align="justify">Apesar de o Brasil ser o terceiro maior mercado do mundo em opções de ações - atrás apenas das americanas International Securities Exchange (ISE) e da Chicago Board Options Exchange -, o volume nunca foi diluído entre vários papéis. Antes da privatização, as opções de ações da <empresa>Telebrás</empresa> concentravam os negócios. Após a privatização, essa liquidez migrou para as opções da <empresa>Oi</empresa> (ex-Telemar). E hoje, com a perda de participação da Oi dentro do Ibovespa, o giro se divide entre as opções da Petrobras e da Vale.</p> <p class="conteudo_mat_categ" align="justify">Por mais surpreendente que pareça, já que o mercado de opções é mais sofisticado, as pessoas físicas respondem pela maior parcela dos negócios. Em novembro, elas representam 69,43% do giro de negócios com opções. Ziegelmann acredita que grandes investidores de ações poderão atuar como formadores de mercado. Entre eles estão os chamados "high frequences" - investidores que fazem grandes volumes de operações - e os "algotraders" - um sistema que permite fazer os mais diversos tipos de operações de arbitragem no mercado.</p> <p class="conteudo_mat_categ" align="justify">"Eles são grandes investidores que têm todas as condições de serem formadores de mercado", diz o diretor da BM&FBovespa. Alguns desses grandes participantes já foram inclusive sondados e se mostraram interessados pela proposta, afirma Ziegelmann. Ele afirma que mesmo investidores estrangeiros poderão atuar como formadores. A bolsa também está estudando uma forma de esses investidores terem algum tipo de benefício na aquisição das ações que darão lastro às opções das quais serão formadores de mercado.</p> <p class="conteudo_mat_categ" align="justify">Mesmo para esses grandes investidores que não se tornarem formadores de mercado, a Bovespa analisa um modelo de tarifas menores tanto de negociação quanto de liquidação. No entanto, isso será válido apenas para aqueles que realmente fecharem um volume alto de operações. "Muitos desses investidores colocam milhares de ordens, mas fecham um pequeno número delas; esses precisam ser punidos, já que ocupam muito da capacidade tecnológica da bolsa para fechar uma quantidade pequena de negócios."</p> <p class="conteudo_mat_categ" align="justify">Outra medida que a Bovespa estuda é trazer para o pregão daqui ativos estrangeiros, entre eles, Brazilian Depositary Receipts (BDRs, recibos de empresas internacionais negociados no Brasil). A ideia é que esses BDRs sejam listados aqui independentemente do desejo da companhia estrangeira emissora. São os chamados BDRs não patrocinados, trazidos pela própria Bovespa, em acordo com os bancos depositários desses ativos.</p> <p class="conteudo_mat_categ" align="justify">O objetivo é conquistar os investidores brasileiro que podem aplicar no exterior. Os fundos multimercados, por exemplo, já podem alocar até 20% do patrimônio líquido no exterior e os fundos de renda fixa, até 10%. Os fundos para cotistas com aplicação mínima de R$ 1 milhão podem investir até 100% do patrimônio. Já o percentual para os fundos de pensão subiu de 3% para 10%, mas se calcula que hoje eles tenham apenas 1% fora do Brasil. "Com os BDRs, queremos conquistar essa parcela dos fundos e das fundações que pode ir para o exterior", diz Ziegelmann. "Ao mesmo tempo que eles (os fundos) investem fora do país, conseguimos fazer com que não saiam da Bovespa", explica.</p> <p class="conteudo_mat_categ" align="justify">Em outras bolsas, já são negociados vários papéis estrangeiros. Ziegelmann cita o exemplo da Bolsa do México, onde há negócios com ETFs (Exchange-Traded Funds) dos índices da Bolsa de Nova York (Nyse). O projeto dos BDRs na Bovespa ainda está em fase inicial, cuidando do aperfeiçoamento das regras de listagem das companhias internacionais no pregão brasileiro.</p></div></td></tr></tbody></table>Augusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-87125586817790621842009-11-24T14:42:00.005-02:002009-11-24T15:04:28.077-02:00Recompra de ações: auto investimento ou jogada de marketing?<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvtrzx8MJ-qVpMJhavc7bwweyWdgHLYVqpuktBeS_XgxNDzRy6IOnzCO2HI-fF3qBIJXoPtQ_dL7uJtdnoMDsw1lF9Mv3yNrimdQbmv_7NW3dN1yQBAvdD3kHwzy6Oe4m879o-IpSIFA/s1600/grafico_cai.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 300px; DISPLAY: block; HEIGHT: 258px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5407716884011681154" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvtrzx8MJ-qVpMJhavc7bwweyWdgHLYVqpuktBeS_XgxNDzRy6IOnzCO2HI-fF3qBIJXoPtQ_dL7uJtdnoMDsw1lF9Mv3yNrimdQbmv_7NW3dN1yQBAvdD3kHwzy6Oe4m879o-IpSIFA/s400/grafico_cai.jpg" /></a><br /><div align="justify">Há um espectro de máxima entre players do mercado que enuncia: "quando uma empresa recompra suas ações, indica:<br /><br />1) Sinal que estará adquirindo a um preço baixo com perspectivas de alta. Se tivesse num patamar muito elevado, não iria comprar, pois a expectativa seria de baixa, fazendo o investimento ter perda. </div><br /><div align="justify"><br />2) Com a recompra, haverá uma redução dos papeis no mercado, diminuindo a liquidez e elevando o preço. (resposta de um forista da infomoney no tópico Visanet)<br /><br />Questiono estes pontos partindo de alguma bases empíricas vistas ao longo da história de negociação que demonstram que recompra de ações pode ser um ato desesperado de marketing<br />para tentar valorizar as ações do mercado. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">O que espero de uma empresa é o investimento em parque industrial, novos pontos de venda, expansão de exploração, estratégias de ampliação do mark. share, melhoria logística, enfim; algo que indique verdadeiramente a capacidade de gerar receitas com salubridade contábil e financeira. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">No caso da Visanet, que propõe a recompra de 1% de seu capital exposto no mercado, ai dá vontade de conversar com o RI (coisa que tentei sem sucesso) para que exponha o verdadeiro sentido deste tipo de estratégia. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Admiro fatos como a mudança de denominação da empresa de VISANET para CIELO: indica confiança em sua rede e consolidação no mercado de cartões de crédito e débito. Ponto positivo. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Admiro como a empresa está reagindo com a entrada de concorrência (que é a base do capitalismo saudável a sociedade e empresa) para cortar custos e melhorar processos de prestação de serviço e apoio ao comércio varejista. Ponto positivo.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Então, pergunto, por que o desperdício de tempo e capital para um ato de recompra -considerando que a empresa está no mercado de ações a tão pouco tempo- ante ao descrédito que esse tipo de ação pode gerar?</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Abaixo o comunicado do RI da Cielo sobre a recompra de ações:</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br /><a href="http://noticiasecontextos.blogspot.com/2009_11_24_archive.html">http://noticiasecontextos.blogspot.com/2009_11_24_archive.html</a> </div>Augusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-34901717842468463612009-11-10T13:56:00.000-02:002009-11-10T14:00:46.197-02:00Por que Embraer (embr3)?<a href="http://www.defesabr.com/fab/Embraer_Executive.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 389px; DISPLAY: block; HEIGHT: 337px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="http://www.defesabr.com/fab/Embraer_Executive.jpg" /></a><br /><div align="justify">Tem aquela história dos malucos que só investiam em empresas que já foram grandes, estavam em calamidade financeira e com um pé na cova civil, jurídica, trabalhista e o que mais pode causar infartos a um CEO ou sua diretoria. O louco visionário especula com as ações, atrai um monte de sardinhas a sua impiedosa armadilha e sai com um baita lucro enquanto estes pequenos peixes degladiam argumentos em fóruns pela internet (qualquer semelhança é mera coincidência). Outros com capital empreendedorismo robusto, assumem a empresa; forma um upstar sensacional e meses depois a vendem sem os encargos da massa falida (vide varig, varig varig!) E o que tem isso a ver com a EMBRAER: NADA! absolutamente nada. </div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Introduzi o paragráfo para contradizer determinadas falácias infundadas que ouço e leio pelos rincões deste mundão das finanças. Os números e perspectivas da Embraer não são refletidos de forma nada plena em seu preço atual. </div><br /><div align="justify"></div><div align="justify">Em se tratando de uma das maiores e mais respeitáveis empresas deste País- reconhecida internancionalmene pela qualidade de seus aviões- comecemos por este valor de P/VP= 1,26, ou seja, por baixo, se o patrimônio da empresa fosse vendida, praticamente paga-se o acionista.</div><br /><div align="justify"></div><div align="justify">O P/L em 6,79 é um dos mais baixos considerando o setor de produção de material de transporte. Se considerarmos o P/L entre as produtoras de material aeronáutico no mundo, trata-se de um dos menores múltiplos considerando uma empresa financeiramente saudável e com enormes perspectivas (principalmente em se tratando de uma recuperação da economia mundial, que nos parece, fato).</div><br /><div align="justify"></div><div align="justify">A saúde financeira da empresa se reflete na liquidez corrente superiro a 1.50 (1,67 para ser mais preciso) associado a uma divida bruta/PL = 0,67 e com ROE superior a 18,7%, ou seja, variações do EBIT são aceitáveis saindo-se de ciclos econômicos ruins. </div><br /><div align="justify"></div><div align="justify">Grande pedida para médio prazo! Com belos vôos para a empresa.</div>Augusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-28220912199756464492009-11-04T18:52:00.003-02:002009-11-04T18:56:21.817-02:00Novo Layout<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2i2ix_IzztJurr2aKdV8Ompxh918DRbtRoTvf7x9q5nOvndbmPJ8k6AIX2iVe20VtQFlFLK0fHJknaRmhdejZZtDLXsWxcWrwNbo5Dcz6mII12RKPPATso0DkbxeYJ2snVLUCh2NQIg/s1600-h/cifr%C3%A3o.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 105px; DISPLAY: block; HEIGHT: 144px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5400354911632552082" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2i2ix_IzztJurr2aKdV8Ompxh918DRbtRoTvf7x9q5nOvndbmPJ8k6AIX2iVe20VtQFlFLK0fHJknaRmhdejZZtDLXsWxcWrwNbo5Dcz6mII12RKPPATso0DkbxeYJ2snVLUCh2NQIg/s400/cifr%C3%A3o.jpg" /></a><br /><div>Vamos renovar o layout do Ondas Financeiras! Em breve novas mudanças para otimizar nosso aprendizado no mundo financeiro. Antigos parceiros, por favor, entrem em contato novamente para restabelecer os link's. </div><br /><div></div><br /><div>Grande abraço</div><div> </div><div>PS- Encabeço com o antigo símbolo da página como recordação. Ainda estou procurando um novo ícone mais próximo dos ensejos desta página.</div>Augusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-44298071913506155232009-10-21T17:03:00.006-02:002009-11-10T14:04:40.076-02:00América Latina Logística (ALLL) nos trilhos!<a href="http://www.calpar.com.br/alll.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 441px; DISPLAY: block; HEIGHT: 241px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="http://www.calpar.com.br/alll.jpg" /></a><br /><div></div><br /><br /><div>Estava cá com meus traços e tendências e deparo-me com a velha companheira Alll11. Bichinha brava mas que exige uma parada de sucesso no love songs por que me desperta amor e ódio.<br /><br />Primeiro que há paradoxos interessantes. Faz quase 02 meses que ela namora a média dos 13,00. Hoje entrou no IFR10 em sobre venda (abaixo de 20%) - indicador de compra- mesmo assim a média exponencial de 05 dias perfura a de 21 de cima pra baixo (indicador de venda).<br />Não tô afirmando ainda - recolham suas espadas- mas tem um GAP se formando em relação ao cadle de hoje associado a uma forma quase perfeita de martelo invertido de alta que tá me deixando com uma pulgona atrás da orelha (indicativos de baixa amplitude de onda que podem indicar um repique interessante de alta para fazer um troco rápido). <img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 249px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5395133687994815106" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicsK0rUlFMme-OHeDWo_5IG9-ULX4Sm9TZxYDum0-0K-K6xHUHNmCiQeBNcJTjt8D5Iy9OmuTcthUOYGNyQx-anqer3WnOVeWz6xYth6QUCIEgwo0loUeSMeGGFHNtfE3roMVbpBDdaw/s400/alll11+21-10-09.bmp" /><br /><br />Mas, como não sou bicho só de gráfico e gosto de um número, vamos aos fundamentos da empresa. Primeiro: the dark side of the force. Um P/L de 87 e a dívida bruta/PL de 1,91 com um dv. yld de pífios 0,6%. Característica da área de atuação? Pode ser, mas são números nada saudáveis. Aí. Vejo as corretoras recomendando e vou ver por que... Ainda estou procurando, e procurando, e procurando... </div><br /><div><br /></div><br /><br /><div>Achei alguns dados interessantes como um crescimento de lucro operacional expresso pelo EBIT bem consistente ao longo dos últimos anos:</div><br /><br /><div></div><br /><br /><div></div><br /><br /><div><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 242px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5395134728099642402" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhX3SSoS_V7RwN-R7_Zu0xs1pzRy5tQyoQSNGmy4aYRad62zhjV0L8HFvqYIVjhkriQW9RakQYEMUAJXm1YgcpS1b6cuXnC5P2gBw_qr5-3RKA66HFe-vqoAqCIcjnc_BCiVPflVyNg9A/s400/alll11+ebit.bmp" /></div><br /><br /><div></div><br /><br /><div>Por outro lado um recuo no lucro líquido consequência do momento de crise global e diminuição da demanda de minerais (grande parte da receita da ALL); por outro lado um crescimento nítido nos últimos trimestres pelo mesmo motivo ao contrário (ahhh a dinâmica do mercado):</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2SXjrVkFi7TQnCxSlxHzZx6Q-CbcgdRA3kg0WWeuo-70F1FjaLYSlMpugGM9Zn0FrLtdhLritABqe6c4gZuyD3_NvxzHTVDcGilYK2sAPT8-7AGEgHejt51j6h599wPY0dj8amVx2OA/s1600-h/lucro+liquido+trimestral.bmp"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 221px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5395136053123337570" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2SXjrVkFi7TQnCxSlxHzZx6Q-CbcgdRA3kg0WWeuo-70F1FjaLYSlMpugGM9Zn0FrLtdhLritABqe6c4gZuyD3_NvxzHTVDcGilYK2sAPT8-7AGEgHejt51j6h599wPY0dj8amVx2OA/s400/lucro+liquido+trimestral.bmp" /></a><br /><br /><div>Para os que tem um cadinho de sangue nos "óio", não tanto pelos fundamentos mas pela análise técnica, vale um trade de curto prazo com objetivo primário em 13,80; secundário e 15,20 e um terciário- com a faca nos dentes- para 17,10. Não esqueça do STOP!!! </div>Augusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-46171277580155365042009-09-02T17:39:00.004-03:002009-09-02T18:03:51.215-03:00BM&F-BOVESPA: especulações sobre BVMF3<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjl1AN6X5P9MBz1WRP0c8vwGjeZHZ1ZjkAq6I4-dSpTB1ETN4ExU9CXVvc4nyskO6jfGjhSOJMTzjBn3xeoUoHCrGNAqtSxQvnFPHkv7RKGgEAHoE38Ptl6vbGkf0gwFlGBQeC8CT_gGA/s1600-h/bmefbovespa.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 300px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5376978684856987666" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjl1AN6X5P9MBz1WRP0c8vwGjeZHZ1ZjkAq6I4-dSpTB1ETN4ExU9CXVvc4nyskO6jfGjhSOJMTzjBn3xeoUoHCrGNAqtSxQvnFPHkv7RKGgEAHoE38Ptl6vbGkf0gwFlGBQeC8CT_gGA/s400/bmefbovespa.jpg" /></a><br /><div align="justify">Quedinha safadinha está da BVMF3... Estava bonita lá nos seus nobres 12,00-12,50... começaram a bater na tadinha e hoje ela tocou sem dó nem piedade os 10,90. Os gráficos mostram uma lateralidade sem fim na pobre. Começou em maio depois de um belo rally aos céus de onde saiu dos míseros 4,00. Gosto dos "sábios":</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">- Reflexo da crise... ela não chega aos 8,00 até 2012... ou</div><br /><div align="justify">- Pode juntar bovespa com BMeF... nem se juntar a bolsa de Chicago essa ai não sobe... </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Ai começou a bela recuperação... Nosssssssaaaaaaaaaaa!!! Até dezembro de 2009 certamente bate os 19,80-20,00... (é quando desconfio que a idéia de valuation de algumas corretoras e especialistas deveria se chamar chutoetion)... mostrar os cálculos ninguém mostra pra dizer como chegam nestes preços alvos. Belê.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Vamos aos dados:</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">No gráfico o IFR 10 está beirando os 21,7% (sobre venda) indicando momento de compra.</div><br /><div align="justify">Há um suporte poderoso aos 10,67, associando o IFR e este suporte vejo um bom momento de entrada.</div><br /><div align="justify">Puxando a sardinha fundamentalista, o P/VP está em 1,16; ou seja, indica-se uma desvalorização exagerada da ação em relação aos seus outros fundamentos como lucro estável (mesmo ante a crise mundial), dívida tendendo a zero ante ao seu patrimônio líquido de quase 20 bilhões. A operacionalidade da empresa é surprendente com margem líquida de quase 50%. Problemas: P/L alto = 31,44 e não há um histórico no pagamento de dividendos apesar de ser merecedora de crédito pelos valores pagos aos acionitas em seu pouco tempo de existência como companhia. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Bons investimentos</div>Augusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-32652083462495658892009-08-20T22:37:00.003-03:002009-08-21T09:50:15.384-03:00Palestra: Bolsa de Valores - Novos horizontes ao profissional de Ciências da Computação<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3FnVivREAOBqb24y3QMngXBIRgqQI9sPRpabOL89FEiDXJPTgzwq3od3DXCMp_8T4OP2quzPE_ffQSFPcMXjc-WzF-6kGfvFm7VnIZRP5G58I1SU1Orx7nXWMLrotpepMna_Bk7Gl8Q/s1600-h/SuperStock_1555R-93071.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5372397890705701970" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 288px; CURSOR: hand; HEIGHT: 350px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3FnVivREAOBqb24y3QMngXBIRgqQI9sPRpabOL89FEiDXJPTgzwq3od3DXCMp_8T4OP2quzPE_ffQSFPcMXjc-WzF-6kGfvFm7VnIZRP5G58I1SU1Orx7nXWMLrotpepMna_Bk7Gl8Q/s400/SuperStock_1555R-93071.jpg" border="0" /></a><br /><div>Caros leitores;</div><br /><div></div><br /><div>Hoje ministrei uma palestra aos alunos do curso de graduação em Ciências da Computação do UniCEUB - Brasília- DF com o tema supra citado. Segue o material usado durante a exposição.</div><br /><div>Siga as instruções abaixo para realizar o Download:</div><br /><div></div><br /><div>1- Clique no link abaixo;</div><br /><div></div><br /><div><a href="http://www.4shared.com/file/126639855/d940121/Bolsa_de_Valores.html">http://www.4shared.com/file/126639855/d940121/Bolsa_de_Valores.html</a></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div>2- Na página que abrir clique em "Download Now". </div><br /><div></div><br /><div>3- Abrirá uma segunda página. Espere 10 segundos. Baixe o arquivo para seu computador.</div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div>Grande abraço</div><br /><div></div><br /><div></div>Augusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-73794742555025618012009-07-22T11:06:00.002-03:002009-07-22T11:17:04.672-03:00Crises Financeiras e Recessão: realidade ou discurso?<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_QyRyatmr6oE/SWkLWoKcO9I/AAAAAAAABjQ/OnSGiDM7UF4/s400/desastre32-full.jpg" style="text-decoration: none;"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 324px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_QyRyatmr6oE/SWkLWoKcO9I/AAAAAAAABjQ/OnSGiDM7UF4/s400/desastre32-full.jpg" border="0" alt="" /></a><div><br /></div><div style="text-align: justify;">Não se pode negar a urgência e veracidade de risco em pandemias como a gripe causada pelo vírus H1N1. Não se deve, jamais, negligenciar a vigilância sanitária e medidas para prevenção e retenção epidêmica dentro de cada Estado formal constituído neste planeta. Já, deste ponto, inventar mais lenga lenga, jogar gasolina na fogueira dos desludos, enfiar a faca no enfermo e qualquer outra metáfora para incutir motivos de prolongação da crise financeira que ainda assombra nossas sociedades; aí virou bobagem.</div><div style="text-align: justify;">Lendo o Valor Econômico, estimo sempre a responsabilidade de informação a que qualquer veículo de mídia esta coligada, daí eu não partir a uma análise subjetiva do ocorrido e concluir, ante a índices de morbiidade e mortalidade já estabelecidos de que se trata de mais um exagero que deve proteger ou convergir a interesses de estabelecimento de crise; não há dúvida que o farei. EXAGERO!!!!</div><div><br /></div><div>Leia a reportagem:</div><div><br /></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; color: rgb(122, 83, 24); font-size: 13px; line-height: 19px; "><h3 class="post-title" style="font-size: 26px; font-weight: bold; color: rgb(54, 18, 2); "><a href="http://noticiasecontextos.blogspot.com/2009/07/pandemia-de-gripe-ameaca-arrastar.html" style="color: rgb(54, 18, 2); text-decoration: none; background-color: transparent; ">Pandemia de gripe ameaça arrastar recessão para 2010</a></h3></span></div><div>Link:</div><div><a href="http://noticiasecontextos.blogspot.com/2009_07_22_archive.html">http://noticiasecontextos.blogspot.com/2009_07_22_archive.html</a></div>Augusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-2660997720720159522009-04-23T12:38:00.004-03:002009-04-23T22:45:18.349-03:00VisaNet: tem caroço nesse angú!<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8r_XKKM0_oOeW6TNdISFD-pwy-BwjatmkwZvWo25EWHJ66YSTGMPN9mhcasd94Q1FmJVFppS5___5Ko_HgsdgUuOw-1R2wuUo1E8S1zebZFTmneqZYYZ-S_iEZTfceKYcIcG3Rru23Q/s1600-h/VISA_Logo_svg.png"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5327912193060992162" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 252px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8r_XKKM0_oOeW6TNdISFD-pwy-BwjatmkwZvWo25EWHJ66YSTGMPN9mhcasd94Q1FmJVFppS5___5Ko_HgsdgUuOw-1R2wuUo1E8S1zebZFTmneqZYYZ-S_iEZTfceKYcIcG3Rru23Q/s400/VISA_Logo_svg.png" border="0" /></a><br /><div align="justify">Analisando a reportagem que hoje li no Valor Econômico - nenhuma novidade para quem acompanha o mercado- há uma oficialização, pela 3ª ou 4ª vez do lançamento de ações da VISANET. Fico me perguntando, quando o mar estava repleto de peixes e peixões, a visanet lança a idéia de ofertar ações e retira o projeto nas primeiras explanções públicas da crise subprime em meados de 2007 - projeto que era antecessor ao de seu "concorrente" a Redecard. A Redecard lançou sua IPO, e meses se anunciou a IPO da Visanet. Especulaçã, glórias e valorização das ações de bancos coligados... nada! Agora, no meio de um furacão derivado de uma bolha histórica onde quanquer respiro se abre uma luz de esperança nas fontes de lodo... vem a IPO tão esperado da Visanet.</div><div align="justify">Não se trata de uma ampliação de capital mas dos principais bancos querendo dividir sua fatia com o sedento mercado no rico mercado de cartões de crédito? Será necessária liquidez por parte destes bancos ou há algo mais no olho deste furacão que nós, mortais, não estamos sabendo? Deixo em aberto...</div><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:180%;">Visanet, líder em cartões, pretende fazer oferta bilionária em junho<br /></span>A processadora de cartões de crédito e débito Visanet quer finalmente desengavetar o plano de lançar suas ações em bolsa, que teve que ser adiado no ano passado em meio ao agravamento da crise. Está tudo pronto para que a companhia faça sua oferta pública inicial em junho. O registro da oferta será feito na Comissão de Valores Mobiliários nos próximos dias.A operação terá cifras bilionárias. Segundo o Valor apurou, no mínimo R$ 5 bilhões em ações serão vendidos. Mas há indicações de que a transação pode alcançar cerca de R$ 10 bilhões e certamente figurará entre as maiores já feitas no país. O tamanho da oferta não está definido, assim como o valor da empresa e o percentual de ações a ser vendido pelos quatro sócios.O Bradesco é o seu maior acionista, com 39% do capital, seguido pelo Banco do Brasil, com 31%, e pelo Santander, que herdou a fatia de 14% do ABN Amro Real. A Visa International detém os restantes 10%. Todos os sócios devem aproveitar a operação para se desfazer de parte do seu bloco e nenhum deles sairá do capital da empresa.A oferta será 100% secundária, ou seja, apenas ações dos sócios serão vendidas. Não haverá emissão de novas ações para aumento de capital porque a empresa não precisa de recursos para crescer, a exemplo da sua concorrente Redecard, que também só fez ofertas secundárias até hoje. A última aconteceu no mês passado, quando o Citigroup vendeu a totalidade de suas ações. A operação recente da Redecard deixou claro o apetite de investidores por esse negócio, que cresce apesar da crise e está intimamente ligado ao consumo interno.<br />Tanto Visanet quanto Redecard são responsáveis por credenciar os estabelecimentos comerciais que transacionam com os cartões. A Visanet faz credenciamento das bandeiras Visa e Visa Electron e a Redecard, de Mastercard e Maestro.A Visanet tem uma fatia de mercado de cerca de 45% e é maior que a sua concorrente. A Redecard vale hoje na bolsa R$ 18,6 bilhões e seu valor mostrou grande resiliência em meio à crise. Ontem, suas ações valiam R$ 27,70, ligeiramente acima do preço da oferta inicial, realizada em julho de 2007, quando os papéis saíram a R$ 27.No ano passado, a Visanet processou R$ 180 bilhões em operações com cartões, com uma receita de R$ 3,2 bilhões (20% superior à de 2007). A Redecard processou outros R$ 125 bilhões, registrando receita de R$ 2,3 bilhões, 22% maior que no ano anterior<br /></div>Augusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-73632911162051466902009-04-01T18:59:00.003-03:002009-04-01T19:02:04.324-03:00Oportunidade no longo prazo<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.vzee.net/images/opportunity_image1.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 450px; height: 450px;" src="http://www.vzee.net/images/opportunity_image1.jpg" border="0" alt="" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(35, 35, 35); -webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family:'Trebuchet MS';font-size:12px;"><h2 style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(18, 79, 185); font-weight: normal; font-family:Georgia, 'Times New Roman', Times, serif;font-size:20px;"><span id="ctl00_ContentPlaceHolder1_LblTitulo" class="titulo_materia_integra" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><span class="titulo_materia_integra" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Oportunidade no longo prazo (Jornal Valor Econômico)</span></span></span></h2><table style="width: 100%; float: left; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><tbody style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><tr style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><span id="ctl00_ContentPlaceHolder1_LblAssinatura" class="data_noticias" style="margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: -20px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Por Alessandra Bellotto, de São Paulo</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"> </span><span id="ctl00_ContentPlaceHolder1_LblData" class="data_noticias" style="margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: -20px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">30/03/2009</span></span> </td></tr><tr style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><div id="div_conteudo_materia" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-size: 12px; font-family: Arial, Verdana, Helvetica; margin-bottom: 12px; "><p class="conteudo_mat_categ" align="justify" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; width: auto; ">A crise financeira mundial jogou na lona os ativos de maior risco como a renda variável, especialmente ações de companhias com baixo valor de mercado. Os fundos dedicados a esse nicho de empresas, conhecidas como "small caps", foram duramente afetados em 2008, com prejuízo médio de 50,89% ante queda de 41,22% do Ibovespa, segundo levantamento da consultoria <empresa style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Quantum</empresa>. Neste ano, a categoria tem desempenho melhor, mas fraco: ganho médio de 0,98% até dia 25 ante 11,32% do Ibovespa. Apesar de não se esperar uma retomada das "small caps" no curto prazo, dificilmente o investidor vai se deparar nos próximos anos com um momento tão favorável para a compra dessas ações como o atual, apontam especialistas ouvidos pelo Valor.</p><p class="conteudo_mat_categ" align="justify" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; width: auto; ">Prova disso é que gestores já estão se mexendo para aproveitar as pechinchas. A<empresa style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Legg Mason</empresa>, por exemplo, que já tem um fundo de "small caps", está preparando uma nova carteira para aproveitar as oportunidades. O <empresa style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Itaú</empresa>, com dois fundos "small caps", acaba de lançar outras duas para comprar ações de empresas pequenas que ficaram "extremamente baratas", conta o gestor de fundos diferenciados Guilherme Rebouças.</p><p class="conteudo_mat_categ" align="justify" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; width: auto; ">Nesta crise, comparada à Grande Depressão de 1929, com raras exceções, poucos saem ilesos. No ano passado, a primeira linha sofreu , mas os papéis de menor liquidez foram "exageradamente punidos", afirma Rebouças. E isso nada tem a ver com os fundamentos das empresas, mas com a venda maciça de ações, a qualquer preço, deflagrada pela forte aversão a risco, explica o gestor. A maioria esmagadora dos papéis de segunda e terceira linhas estavam nas mãos de investidores estrangeiros, como "hedge funds", que foram os grandes compradores nos IPOs (oferta pública inicial, na sigla em inglês).</p><p class="conteudo_mat_categ" align="justify" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; width: auto; ">"No pânico, tudo o que não tinha liquidez foi prejudicado", destaca o diretor da<empresa style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Modal Asset Management</empresa>, Alexandre Póvoa. Além de os preços despencarem, o volume de negociação de alguns papéis praticamente desapareceu, acrescenta o chefe de análise da Modal, Eduardo Roche. "Se a liquidez já era um problema no 'bull market' (mercado em alta), agora, num cenário de incertezas, é um desafio ainda maior."</p><p class="conteudo_mat_categ" align="justify" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; width: auto; ">Na visão do analista, as perspectivas para o curto prazo não são nada animadoras. Toda e qualquer corrida para a bolsa tende a ser em direção à liquidez, diz Roche. Ele ressalta que a alta recente da bolsa até incluiu empresas menores, mas esse é um fluxo de recursos que não se sustenta pelas condições de mercado e perspectivas de resultados corporativos ruins nos dois primeiros trimestres. "Este último movimento de alta foi concentrado em papéis de maior liquidez pela facilidade para entrar e sair da posição."</p><p class="conteudo_mat_categ" align="justify" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; width: auto; ">Exemplo disso é a diferença entre a variação do Ibovespa, que subia 11,60% no ano até sexta-feira, enquanto o índice Small Cap da bolsa recuava 1,42%. Eduardo Favrin, diretor de renda variável da <empresa style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">HSBC Global Asset Management</empresa>, diz que o mercado está desprezando muitas boas empresas e os descontos são grandes em relação ao valor patrimonial. "Há ainda companhias que estão em setores que vão passar por consolidação."</p><p class="conteudo_mat_categ" align="justify" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; width: auto; ">Além disso, não se espera uma nova rodada de venda de "small caps". "A grande onda já ocorreu, podemos ver somente casos pontuais", acredita Roche, da Modal. Favrin, da HSBC, no entanto, diz que ainda há estrangeiros presos em ações de baixa liquidez, o que pode trazer uma pressão vendedora, mas pequena. Assim como há dificuldade para vender esse tipo de papel, quando o cenário apontar para recuperação o investidor vai ter problemas para comprar, alerta o executivo. "Na volta do mercado, a correção virá forte", acrescenta ele.</p><p class="conteudo_mat_categ" align="justify" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; width: auto; ">Para Rebouças, do Itaú, entre as alternativas, o setor de construção civil se destaca. "Olhando o longo prazo, as empresas estão baratas", diz. O juro caindo para um dígito e a participação relativa do crédito imobiliário de menos 2% do PIB revelam um potencial de crescimento grande. Isso sem contar o pacote habitacional do governo brasileiro, de R$ 34 bilhões, para estimular o segmento, cujo impacto maior será no médio e longo prazos.</p><p class="conteudo_mat_categ" align="justify" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; width: auto; ">Há construtoras na bolsa que caíram mais de 90% no ano passado. A <empresa style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">MRV</empresa>, uma das companhias que ganham com o pacote pelo foco na baixa renda, perdeu 74,18% no ano passado e, apesar da alta de 46% em 2009, ainda tem espaço para recuperação. Já <empresa style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Rossi Residencial</empresa> ON caiu 83,20% em 2008 e, neste ano, recuava 1,32% até sexta-feira.</p><p class="conteudo_mat_categ" align="justify" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; width: auto; ">O setor de bancos médios, que foi surpreendido na semana passada com medidas do governo para baixar o custo de captação, também é mencionado por Rebouças. "Há ações, como a do <empresa style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Banrisul</empresa>, que estão abaixo do valor patrimonial." Empresas do setor de consumo, como <empresa style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Saraiva</empresa>, <empresa style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Drogasil</empresa> e <empresa style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Hypermarcas</empresa>, também são apostas do Itaú.</p><p class="conteudo_mat_categ" align="justify" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; width: auto; ">Roche, da Modal, vê oportunidades em empresas como a <empresa style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Ideiasnet</empresa>, que pode ter crescimento forte puxado pela divisão de rede de fibra óptica para o setor de telefonia. O papel caiu 72,48% em 2008 e mais 21,34% neste ano, até sexta. <empresa style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Contax</empresa>, maior empresa brasileira de call center, é outra citada por Roche que, além de capitalizada, será beneficiada com as novas regras de serviço telefônico que obrigam as empresas a não deixar o consumidor esperando mais de um minuto para ser atendido.</p><p class="conteudo_mat_categ" align="justify" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; width: auto; ">"A história é sempre a mesma, o investidor compra quando o mercado sobe e vende quando cai", afirma Fabio Alperowitch, sócio da <empresa style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Fama Investimentos</empresa>, gestora tradicional de "small caps". Só que esse comportamento hoje pode significar abrir mão de uma chance de ouro, destaca. Alperowitch afirma que há uma percepção equivocada no mercado de que empresas pequenas sofrem mais em períodos de crise e com restrição de crédito. Segundo ele, ao longo dos últimos dez anos, as pequenas companhias aprenderam que não podem se endividar e hoje têm uma estrutura de capital mais sólida do que muita empresa grande.</p><p class="conteudo_mat_categ" align="justify" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; width: auto; ">"Neste momento de crise, há um rol de empresas pequenas que não precisam de refinanciamento, são focadas no mercado doméstico e vão continuar crescendo." Ele cita o caso da <empresa style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">M. Dias Branco</empresa>, grupo do setor de massas e biscoitos, que só no quarto trimestre de 2008 viu sua receita crescer 48,2% na comparação com o mesmo período de 2007. As ações ordinárias (ON, com direito a voto) da empresa, porém, caíram 19,44% em 2008. Neste ano, subiam 1,57% até sexta-feira.</p></div></td></tr><tr style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><div id="ctl00_ContentPlaceHolder1_UpdatePanel1" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "></div></td></tr><tr style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td style="text-align: center; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "></td></tr></tbody></table><br /></span>Augusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-72618814168975770432009-03-05T09:19:00.003-03:002009-03-05T18:03:58.150-03:00Carta aberta aos bancos brasileiros<a href="http://viajeaqui.abril.uol.com.br/imagem/VT-150-Coordenadas-05.jpg"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 390px; CURSOR: hand; HEIGHT: 270px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://viajeaqui.abril.uol.com.br/imagem/VT-150-Coordenadas-05.jpg" border="0" /></a><br /><div>Esta carta foi enviada ao Banco Bradesco, porém devido à criatividade com que foi redigida, deveria ser direcionada a todas as instituições financeiras. Tenho que prestar reverência ao brasileira(o) que, apesar de ser altamente explorada, ainda consegue manter o bom humor. </div><br /><div></div><br /><div>CARTA ABERTA AO BRADESCO</div><br /><div></div><br /><div>Senhores Diretores do Bradesco,</div><br /><div></div><br /><div align="justify">Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da feira, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia. Funcionaria assim: todo mês os senhores, e todos os usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, feira, mecânico, costureira, farmácia etc). </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao pagante. Existente apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade. Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de combustível etc) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até um pouquinho acima. Que tal?Pois, ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade. Minha certeza deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho. O padeiro me atende muito gentilmente. Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do pão, assim como, todo e qualquer serviço..Além disso, me impõe taxas. Uma 'taxa de acesso ao pãozinho', outra 'taxa por guardar pão quentinho' e ainda uma 'taxa de abertura da padaria'. Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro. Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo em seu Banco. Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores me cobraram preços de mercado. Assim como o padeiro me cobra o preço de mercado pelo pãozinho.Entretanto, diferentemente do padeiro, os senhores não se satisfazem me cobrando apenas pelo produto que adquiri.Para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de crédito' - equivalente àquela hipotética 'taxa de acesso ao pãozinho', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar. Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente em seu Banco.Para que isso fosse possível, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de conta'.Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de abertura da padaria', pois, só é possível fazer negócios com o padeiro depois de abrir a padaria.Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como papagaios'. para liberar o 'papagaio', alguns Gerentes inescrupulosos cobravam um 'por fora', que era devidamente embolsado.Fiquei com a impressão que o Banco resolveu se antecipar aos gerentes inescrupulosos. Agora ao invés de um 'por fora' temos muitos 'por dentro'. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">- Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no mês - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">- Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$ 7,90 'para a manutenção da conta' semelhante àquela 'taxa pela existência da padaria na esquina da rua'. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">- A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros (preços) mais altos do mundo. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">- Semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quentinho'. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">- Mas, os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária que me atendeu, me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores esqueceram de me cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de seu Banco.Por favor, me esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma? </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências governamentais, que os riscos do negócio são muito elevados etc e tal. E, ademais, tudo o que estão cobrando está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco Central.Sei disso. Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem seu negócio de todo e qualquer risco. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados..Sei que são legais. Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam garantidas em lei, voces concordam o quanto são abusivas.!?!</div>Augusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5190610809654923003.post-51315413781459074432009-01-22T12:50:00.002-02:002009-01-22T13:53:42.157-02:00Obama não é o Kalel<a href="http://www.depauw.edu/photos/PhotoDB_Repository/2007/8/Barack%20Obama%20Capitol.jpg"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 308px; CURSOR: hand; HEIGHT: 332px" alt="" src="http://www.depauw.edu/photos/PhotoDB_Repository/2007/8/Barack%20Obama%20Capitol.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify">Para aqueles que acham que Obama será o salvador da pátria e do planeta: cuidado! Não nego que há grandes esperanças nas ações de política e regulamentação do mercado financeiro (recordemos uma tradição democrata como nas gestões de Clinton). Espera-se um retorno de confinça e crescimento dos EUA bem como dos países europeus, asiáticos e o Brasil, principalmente a partir do final de 2009. Mas note, o tempo atual será de incerteza e volatilidade. Mr. President Obama certamente não pautará sua política com base no populismo e síndrome salvadora a la latino-américa. A reportagem de hoje (Valor Econômico), demonstra a cautela que certamente será a marca de Obama, pelo menos no primeiro ano de governo.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br /><span style="font-size:180%;">Obama inicia governo sob o signo da cautela<br /></span>Ricardo Balthazar, de Washington22/01/2009<br /></div><br /><div align="justify">O presidente dos EUA, Barack Obama, reforçou ontem os sinais de que pretende governar com a mesma cautela que adotou na montagem de sua equipe. Timothy Geithner, novo secretário do Tesouro dos EUA: ação "dramática" no mercado de crédito<br />O presidente dos EUA, Barack Obama, reforçou ontem os sinais de que pretende governar com a mesma cautela que adotou na montagem de sua equipe e nos preparativos para seu governo, evitando gestos grandiloqüentes que poderiam criar embaraços depois e resistindo às pressões que tem recebido para agir rapidamente em várias frentes.<br />Em vez de fechar com uma canetada o campo de prisioneiros de Guantánamo logo no primeiro dia de trabalho, mandou suspender por 120 dias o julgamento de 20 acusados de terrorismo.<br />Também mandou congelar os salários de assessores que ganham mais de US$ 100 mil por ano e baixou normas para dar mais transparência aos atos do governo e administrar casos de conflito de interesses que surgirem em sua administração.<br />Sob pressão dos mercados e do Congresso para adotar novas medidas para escorar o combalido sistema bancário, Obama reuniu-se com sua equipe econômica. Mas assessores do presidente indicaram que provavelmente será preciso esperar algumas semanas para saber quais medidas serão implementadas.<br />Em sabatina no Senado, Tim Geithner, futuro secretário do Tesouro, disse que o governo vai agir de modo "dramático" para reavivar os mercados de crédito e fortalecer os bancos. </div><br /><div></div>Augusto César Willerhttp://www.blogger.com/profile/12683632635528790409noreply@blogger.com1