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Continuando o post de ontem, hoje, ao ler uma reportagem no Jornal Valor Econômico (sou fã dos editoriais e colunistas deste jornal); achei bem interessante a comparação do mercado com um velho jogo de cartas denominado "rouba monte" (VER LINK ABAIXO).
Amanhã, a decisão sobre a política de juros do FED aos futuro próximo, definira definitivamente o que o mercado já precifica. A preocupação com a inflação e a desaceleração da economia, parecem ser os ícones que levarão a decisão inicial do break na queda dos juros americanos e a inspiração que o COPOM brasileiro precisa para continuar a tomada de decisão do aumento das nossa taxa de juros (prevista para 13,85% até o final do ano... acho que vai além!)




Aversão ao risco traz jogo de rouba monte (Jornal Valor Econômico - 24/06/2008)


http://noticiasecontextos.blogspot.com/2008_06_24_archive.html

As quedas de cotação não são um fenômeno isolado.

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Interessante notícia que li hoje no Valor Econômico (prestigiado jornal de economia e finanças no Brasil).

Não que todos que acompanham o mercado de ações e opções não estejam vislumbrando esta acentuada queda nas últimas 2 semanas. Não houve investment grade que segurasse a força do urso (bear market) para derrubar as cotações de forma generalizadas.

O que gostei da reportagem abaixo, é a capacidade de revisão para justificar o fenômeno. Pelo jeito, a queda ainda não terminou. Enfim, para os com recursos líquidos, paciência para entrar na hora certa. Para os comprados... Se o stop já não foi, então o que fazer? Ao meu ver, vender pelo menos 30% do capital investido e esperar para comprar em patamares de baixa menores que os vistos hoje (e, acredito, este ciclo deva ir até agosto ante ao histórico do mercado em 2006, 2005 e 2003) recomprando os papéis em maior quantidade para sanar as perdas já averiguadas.

Bons negócios


A Volta do Medo (valor econômico- 23/06/2008)


Forja Taurus: Trajetório de queda abre espaço de compra

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A Forja Taurus S.A é uma das mais tradicionais empresas de arma de pequeno porte do mundo.
Não nos parece politicamente correto investir em uma empresa de armas. No entanto, ir contra um processo global no qual a segurança pública deve ser equipada dia após dia, nos revela a ingenuidade de não investir em um setor lucrativo e deverás interessante.
A gestão da empresa é extremamente responsável, seguindo padrões de responsabilidade fiscal e financeiras com tradição e respeito a seus investidores.
Os múltiplos fundamentalistas são bem interessantes (ver quadro abaixo). O mais interessante é a solidez de crescimento da empresa. O EBIT entre 2005 e 2006 possui um crescimento de 159% e entre 2005 e 2006 de quase 60%. As previsões para este ano são otimistas. Mesmo com a queda da receita da exportação pela queda de valores do dólar há uma previsão em contratos internos que podem garantir um ótimo incremento de receitas.
MÚLTIPLOS FUNDAMENTALISTAS ATUALIZADOS



Outro ponto de destaque são os "avisos" gráficos indicando momentos de compra. A ação está deveras desvalorizadas ante ao seu potencial. O IFR14 (ver gráfico abaixo) já beira os 18%. Hoje a ação rompre um triângulo simétrico indicando potenciais perdas de cotação no curto prazo. Dedo no gatilho se os preços atingiram valores inferiores R$ 8,10 ou em algum candle de reversão.










 

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