petr4 não é mico! Belos pontos de entrada...

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Olha ai... ficam perguntando vez por outra pra mim: "e ai, quando é bom pra entrar na bolsa" como se fosse bolsa de doce de Cosme e Damião que é só chegar e se lambuzar. Ai respondo: "Olha, agora esta em uma resistência perigosa, não é hora" e a criança brava sai achando que resistência sou eu que não quero dividir a bola ou não deixo brincar com meu video-game (home broker).

Bom, estão ai boas oportunidades de, aos poucos e com paciência, começar uma posição em petr4. Além dos valores atuais, há um suporte poderoso a 31,60 que merece atenção. Lembrando que Petr4 vem de um OCO (ombro-cabeça-ombro- ver gráfico abaixo) que não foi superado na linha do pescoço na última valorização, portanto, ferro (lembrando ser uma evolução gráfica que indica grandes reversões do mercado)! Se chegar a 30,70- 29,50, véi... é pra comprar e deixar pros netos (preço equivalente a set-out de 2007). Mas nada de vender a casa viu amiguinho! Ação e opção são pra investimento de longo prazo e remuneração de capital-Só. Lembrando, que neste momento é interessante comprar aos poucos realizando preço-médio. Bons investimentos.

Europa (PIIGS): The Next Bubble

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Ahhh economia em seus ciclos intermináveis. Cá estamos em uma alegria com nossa potencialidade de crescimento que alguns especulam em cerca de 7% (em ano de eleição... ohh que beleza!..); Queremos mudar as regras de impostos sobre exportação - sim- vamos vender mundão! E flamengo foi campeão, e o Ceará exporta até atleta olímpico para o Canadá, e carnaval, e copa do mundo, e... opa... dívida de 3,4 trilhões de doletas com uma sobra da maior crise do Euro em 11 anos... O resto é reflexão



Países em crise na Europa devem US$ 3,4 tri

Assis Moreira, de Genebra e Bruxelas
19/02/2010

A cifra inclui bônus dos governos, dívidas de empresas e até empréstimos pessoais

Os bancos internacionais têm uma exposição gigantesca de US$ 3,4 trilhões ao grupo de países europeus com maior vulnerabilidade fiscal e que ameaçam a zona do euro - Grécia, Portugal, Espanha, Irlanda e Itália, os chamados Piigs, na sigla em inglês. A cifra inclui bônus dos governos, dívidas de empresas e até empréstimos pessoais. Os dados do Banco Internacional de Compensações (BIS) indicam que, embora as atenções dos investidores estejam focadas na Grécia e em Portugal, a exposição da banca é muito maior na Itália, Irlanda e Espanha.

O risco de calote provoca especulações de qual seria a perda potencial dos bancos envolvidos nesses países. Dados consolidados obtidos pelo Valor mostram que a banca internacional tem exposição de US$ 298 bilhões na Grécia, a maior parte de instituições alemãs. Na Itália, ela chega a US$ 1,196 trilhão; na Espanha, a US$ 944 bilhões e na Irlanda, a US$ 710 bilhões. Por sua vez, a exposição dos bancos em Portugal é de US$ 252 bilhões, a menor do grupo.

O euro enfrenta sua pior crise em 11 anos de existência, em meio ao alto endividamento de governos que ameaça as perspectivas econômicas da região. Dos 16 países que utilizam a moeda europeia comum, 12 enfrentam investigação de Bruxelas por "déficit excessivo". O enorme déficit da Grécia aumentou os temores de um calote, deflagrou uma onda de especulação contra o euro e ameaçou outros países com saúde financeira claudicante.

A crise grega expôs um problema estrutural na zona do euro: o desequilíbrio entre a centralização da política monetária (no Banco Central Europeu) e os instrumentos de política econômica (política fiscal, de salários etc.) em nível nacional. Existe uma união monetária que não se incorpora numa união política. Essa divergência está no centro dos problemas orçamentários dos países, nas crises e nos mecanismos para corrigi-las.

A regra implícita de uma zona comum como a do euro exige que o aumento real de salários em cada país siga estritamente os progressos da produtividade. Como a taxa cambial é fixa, se a regra não for respeitada, como ocorreu na Grécia, há perda de competitividade. Hoje, um produto grego custa 25% mais do que se fosse produzido na Alemanha.

Candles: Padrão de reversão e psicologia aplicada ao mercado.

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Tem alguns artigos que posto por uma questão de arquivo educacional. Este servirá para consultas futuras pois está muito didático, substituindo de forma agil a leitura de vários capítulos de livros espializados em análise gráfica. Lembrando que a tomada de decisão sobre análise de candles deve ser tomada mediante análise conjunta de outros indicadores e osciladores técnicos.

Bons investimentos

Confuso entre os candles? Conheça os principais padrões de reversão

Por: Rafael de Souza Ribeiro
17/02/10 - 13h40
InfoMoney

SÃO PAULO - Popularizado com o advento dos microcomputadores aos mercados acionários, os gráficos de candle vêm de longe. Os primeiros relatos sobre candles datam do século XVII, quando o japonês Munehisa Homma utilizou as “velas” para visualizar a tendência do mercado de arroz*.

Desde então, este tipo de gráfico ganhou a simpatia dos investidores, tanto pelo apelo visual em relação aos gráficos tradicionais de barras, quanto pela maior agilidade de se visualizar quais forças dominaram o mercado através das cores dos candles.

O ápice veio na década de 1980, quando o trader norte-americano Steve Nison realizou seus primeiros ensaios sobre os candlesticks, a fim de identificar padrões que definissem reversões ou continuações de tendência.

No início da década de 1990, Nison lançou o livro Japanese Candlestick Charting Techniques, que virou um dos principais guias sobre candlesticks já publicados, leitura mais do que obrigatória para os apreciadores da análise técnica.

O poder dos candles
Postados em importantes suportes e resistências do mercado, aliados às ferramentas de análise técnica como as Bandas de Bollinger, os candlesticks podem elevar a eficiência de se encontrar pontos de reversão.

Muito mais que decorar todos os candlesticks que existem nos manuais de análise técnica, os investidores devem saber interpretar as formações e ter a consciência de que as tendências não mudam repentinamente em função de um candlestick, mas que ele indica o início de um novo processo.

Segundo o trader norte-americano, o candlestick pode ser traduzido como um alerta de que a tendência do mercado começará a mudar. Em suas palavras: nada mais é do que “a percepção dos investidores em transformação”. Neste momento “é melhor você ajustar sua estratégia”.

Para entender melhor sobre os candlesticks e enumerar as principais formações, aliado à sua relevância dentro de um gráfico, Ricardo Dallalana, trader e um dos administradores da Arco Trading, desenvolveu um guia para sintetizar as características dos candlesticks. Confira:

Padrões de Reversão de Alta

  • Alta Confiabilidade

Piercing Line

Kicking

Bebê Abandonado

Estrela da Manhã

Three Outside Up

  • Média Confiabilidade

Dragonfly Doji

Long Legged Doji

Engolfo de alta

Gravestone

Harami Cross

Breakway

Padrões de Reversão de Baixa

  • Alta Confiabilidade

Dark Cloud

Bebê Abandonado

Estrela da Tarde

Three Black Crows

  • Média Confiabilidade

Dragonfly Doji

Engolfo de Baixa

Gravestone de Baixa

Harami Cross de Baixa

*Vide edição da InfoMoney Ações & Mercados de setembro/outubro de 2008.


Agulhada na Vale5

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Não gosto de especular com o famigerado lado direito do gráfico. Quem vê vale5 vê um candle baixista que não confirma o piercing de ontem e com volume médio sem furor. O IFR10 volta a declinar para o sobrevendido e parece que a acumulação será destino. Especulando, eu disse, especulando... alguém consegue ver uma agullhada de Didi se formando para os próximos dias? Mais uns 2 ou 3 dias nesta mesmice ou pequenas variações em torno dos 43,xx confirmará minhas idéias diretamente confirmadas pelo preto vellho que disse que o que ele fala é lei... :D

PS- Ai, no barato, aquela resistência em 46,80 pra semana que vem !

 

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