Um ano de 2008 repleto de saúde, alegria e sucesso

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Caros trades, amigos, colaboradores e leitores;

O Vídeo abaixo expressa meus sinceros desejos a você e a sua família. Que Deus ilumine seu caminho lhe abençoando com alegria, paz, saúde e muito sucesso em seus projetos e objetivos. Feliz 2008 contando com sua parceria e amizade.

Análise Técnica: cursos relâmpagos!!!

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Hoje eu estava explorando alguns vídeos no you tube e achei dois bem interessantes, principalmente para os principiantes no mercado. Como está página tem, também, um objetivo educacional sobre os fatores de análise de mercado, vou dispo-los abaixo para sua apreciação. Saliento que não fui eu que fiz estes vídeos porém achei-os didáticos e de fácil compreensão.
Suporte e Resistência

Análise a partir de Candle Sticks

MCI / PVI da Infomoney: recomendação X mercado

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Para os novos e experientes trades do mercado brasileiro, têm-se uma série de serviços extremamente úteis e importantes a transparência do mercado brasileiro. Trata-se do portal da Infomoney que abrange desde a análise técnica, fundamentalista, financeira e o acompanhamento de notícias de forma ágil e precisa. Não é a toa que o "Ondas Financeiras" é diretamente conectado a este portal e seu fórum.

Um dos mais importantes instrumentos de análise e o MCI / PVI encontrado na seção de ações da Infomoney. Apesar das críticas sofridas - todo analista esta sujeito a isso- nestes últimos meses tenho verificado que duas das ações de melhor recomendação estão sofrendo muito em suas cotações. Brascan residencial e American Bank Note, duas promissoras empresas que de fato possui números e múltiplos fundamentalistas sólidos e crescentes, não tem seu reflexo estabelecido nas tendências e volumes durante os pregões.

Só hoje estes papéis sofrem quedas superiores a 3,5%. A oscilação que tais papéis sofrem também caracteriza a incerteza do mercado, mesmo com favoráveis demonstrativos financeiros.

Neste caso, continuo afirmando que para médio e longo prazo, tais ativos serão motivo de alegria aos seus investidores.

Feliz Natal e um ano novo muitoooo lucrativo !

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Queridos amigos, colaboradores, colegas e pacientes leitores;

Obrigado pela companhia neste ano e ótimas festas. Que o natal represente a união e paz entre as famílias. Que 2008 seja trilhado por sorrisos e muito sucesso e claro... muito dinheiro no bolso, saúde pra dar e vender (sempre na alta, é claro...)

Cemig: curto circuito de interesses.

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Acompanhando cmig 4 nos últimos 8 pregões, hoje se consolida a notícia de insiders sobre o motivo de tão dolorosa queda a um papel interessante. A associação da Cemig com a Odebrecht e Furnas para as hidrelétricas no Rio Madeira não foram bem vistas. O preço do megawatt para a concessão ficou bem abaixo das previsões. ver;
http://web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=886076&path=/investimentos/noticias/


Lembremos que quem se mete com licitações tem de dar a cara a tapa para projetos futuros sólidos, mesmo que isso represente perdas financeiras a curto prazo. Como nosso mercado é extremamente especulativo, típico de "países em desenvolvimento" (pra não dizer sub), nenhum analista viu que a tríade possui um dos maiores grupos empresariais da história capitalista do Brasil "emergente". Será que de uma hora para outra o grupo Odebrecht perdeu seu sentindo de visão de negócio e está enterrando bilhões em um projeto sem futuro?

Claro que o processo de queda das cotações de cmig4 não acabaram- salvo repique de curto prazo- na próxima semana. Se o suporte de 32,00 for definitivamente superado a ação busca seu próximo suporte em 30,20. Infelizmente- para os posicionados- e felizmente para os compradores, o volume de hoje representa uma queda do papel para o segundo suporte histórico mencionado. A qualquer momento, sinais de reversão são interessantes a uma aplicação de curtíssimo prazo com lucros baixos na ordem de 2 a 4% mas que podem nos dar o troco para o champagne do ano novo.

Urso come boi: friboi sob as garras do bearmarket.

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Além da especulação sobre a capacidade de liquidez (como a empresa pode honrar seus compromissos financeiros), associado a especulação negativa sobre o papel que assombra -o desde sua IPO; friboi (JBSS3) não resistiu as garras do urso (referência ao bearmarket) e despencou sem trégua ao sofrimento.
Um trade deve reconhecer seus erros. Mesmo com as espectativas positivíssimas para a empresa, não houve santo que fizesse jbss3 reagir. Fica 2008 para quem desejar realizar posição de compra já que, segundo estimativas gráficas com base em Fibo, o próximo suporte está em 4,96, ou seja, o papel deve chegar a barreira psicológica dos 5,00 se ocorrer nenhuma mudança radical nas notícias sobre o setor.
Associado a isso temos a estratégia geoeconômica da União Européia que estabeleceu uma barreira sanitária a quase todos os exportadores brasileiros ou, pelo menos, na maior parte do produto bovino exportado. Mesmo com a diversidade de aplicação da JBS Friboi, a notícia afeta a cadeia produtiva da empresa em outros países que deixam de receber a carne brasileira. Vamos deixar esta "conversa para boi dormir" e focar nossa visão de mercado a outros ativos. Churrasco: só ano que vem.

Ações de Minerva e Friboi despencam com restrição imposta pela União EuropéiaPor: Equipe InfoMoney20/12/07 - 17h45InfoMoney
SÃO PAULO - Em forte queda nesta quinta-feira (20), as ações ordinárias dos frigoríficos JBS Friboi e Minerva refletem as restrições impostas pela União Européia à importação de carne bovina brasileira.A medida se limitará a uma determinada lista de abatedouros e terá validade a partir de 31 de janeiro. A restrição reflete graves deficiências nos sistemas de saúde animal e rastreabilidade do País, identificadas em novembro, com uma inspeção do Departamento de Alimentação e Veterinária da União Européia.Minerva cai quase 7,0%Com a notícia, as ações da Minerva (BEEF3) operam em forte queda de 6,57%, enquanto os papéis da JBS Friboi (JBSS3) recuam 5,20%. As ações da Marfrig (MRFG3), por sua vez, recuam 2,02%.Somente poderão exportar para os países da União Européia os estabelecimentos que cumprem todas as exigências da região para exportação. À medida que se adequarem às exigências, os abatedouros que ficaram de fora da lista poderão passar a exportar para a região.

"Boisinhos comemoram a passagem de ano. O abate será suspenso?"

BlitzKrieg: Ataque relâmpago

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Um forista - James Fraciscus - do infomoney ajudou a divulgar o o método BlitzKrieg (ataque relampago) para o iStocks.
O método em si não exige o iStocks (distribuído pela infomoney), mas o software, certamente, ajudará nos trades. Para quem gosta de acompanhar os papéis cito os principais pontos do método;





* Acompanhamento de uma série de papéis sem o investimento direto de capital. Neste ponto, as vantagens assemelham-se a diversificação de carteira com risco zero (já que, por enquanto não há capital investido).

* Quando algum dos papéis previamente selecionados oferecer um sinal grafista de compra (como cruzamento de médias, cruzamento de candle sobre média móvel), cruzamento de MACD, IFR indicando sobrevenda, inversão de OBV em relação a preços em queda, etc e tal); compra-se um, no máximo 3 papéis em um único dia mas com investimento "pesado".

* Alcançados lucros líquidos pequenos (em torno de 2%) em no máximo 3 dias se desfaz a posição e recomeçamos o processo.

* O stop loss e/ou controle absoluto de perdas é condição sine qua non para a eficiência do método.

Abaixo segue o vídeo explicando o processo.

http://web.infomoney.com.br/ajuda/parcerias/modulus/IStocks/blitzkrieg.html

Achei muito interessante. Claro que, como em qualquer estratégia no mercado bursátil, há falhas e riscos envolvidos.

O fantasma dos 59000 pontos

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Não adiantou. Não a índice que aguente tantas emoções como reflexos do subprime americano ainda ocorrendo sob os vestígios contábeis de bancos yakees e europeus. As ameaças governamentais para cobrir o rombo da fim do CPMF; "o tô de mau" das agências em adiar ou não mais classificar o Brasil com o investment grade ( o tão sonhado grau de confiança do mercado internacional que nos trariam os sólidos capitais de pensão e fundos de outras empresas de países desenvolvidos).


Praticamente, no fatídico pregão de hoje, já rompeu-se o suporte de 59900. Se perdermos o suporte de 58780 (confirmado por fibo), janeiro de 2008 nos presenteará com ibov em 56500. Mas calma!!! As empresas ainda não divulgaram o 4T07 mostrando a beleza do lucro brasileiro... Ops... Não é o 4T07 onde entra reserva para imposto, pagamento de 13º salário, reservas aos tributos públicos empregatícios e outras cositas??? Geralmente o pior dos balanços do ano???

Me sobra a esperança da água de coco em alguma praia sem internet.


Ometto: essa é pra você!!!

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Vai virar onda no Brasil; as ações estão caindo, o lucro líquido tremestral não foi bom, o EBITDA está muito aquém do desejado ou esperado pelo mercado... Não há problema, investidor, suas esperanças serão renovadas. Para isso, basta demitir o CEO da empresa e contratar um oráculo ou semideus famoso no mercado. Não tem aqui no Brasil? Não importa, nós trazemos de fora. Fiquei sabendo de um ótimo na Rússia. Ihh, mas ele não fala inglês e é patriota. * Оно не имеет проблему. Nós faremos um intensivo curso entre nossos diretores e gerentes de russo 1, 2,3 e ** предварительный русский.
Isso mesmo, demita o presidente, demita diretores, demita a companhia inteira se for preciso, mas, renove a esperança dos acionistas.

Já efetuamos tal operação no futebol. O time vai mal, está ameaçado a cair? Troca o técnico. Dá certo? Claro que não. O problema vem de cima. Da cartolagem que no mundo empresarial chamamos de majoritários que mandam e desmandam segundo interesses próprios e são capazes de destruir a imagem da empresa no mercado para defender orgulhosamente interesses próprios.
Abaixo, um interessante registro jornalístico sobre a situação. Mas como fazer para demitir Omettos, Abílios Diniz, Lulas (ahh não este não é empresário.... Ou é?)
* Não há problema (N.T russo para tupiniquim)
** Russo avançado (N.T russo Mendelev que também projetou a tabela periódica)
Bolsa eleva pressão sobre executivos
16/12/2007 - 10h48
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CRISTIANE BARBIERIda Folha de S.Paulo
O afastamento de Cássio Casseb da presidência do Grupo Pão de Açúcar na segunda-feira passada, por não atingir as metas da empresa, pode ser apenas o primeiro caso de uma série desse tipo. Com o amadurecimento do mercado de capitais brasileiro, especialistas apontam que serão cada vez mais comuns cortes por conta de desempenho.
"É a regra do jogo: se não atingiu resultado, está fora", afirma Eugênio Foganholo, sócio da consultoria especializada em varejo Mixxer.
"Cada vez mais, acontecerão demissões desse tipo, por conta do aumento da competitividade e da profissionalização das empresas."
A opinião era unânime entre diversos analistas de mercado ouvidos pela Folha, durante a apresentação dos resultados do Grupo Pão de Açúcar e do novo presidente, Cláudio Galeazzi, que aconteceu sexta-feira.
Havia, no auditório da sede do Grupo Pão de Açúcar, mais de cem analistas e diversos deles parabenizaram Abilio Diniz, presidente do conselho, pela troca. Eles também reviram suas posições em relação aos papéis da empresa. Em uma semana particularmente difícil para a Bovespa, que caiu 4,87%, as ações do Pão de Açúcar subiram 2,75%.
No fim da apresentação de Diniz, muitos aplaudiram-no efusivamente. Motivo: em uma de suas reestruturações, a da Lojas Americanas, Galeazzi conseguiu, em cinco anos, valorizar as ações da empresa em algumas dezenas de vezes. "O mercado é crítico e quer resultados", diz Diniz.
Inédito no Brasil, o movimento de corte de executivos é comum em países com mercados de capitais mais maduros. Levantamento da consultoria Drake Beam Morin mostra que tais demissões intensificaram-se no início da década. Em 2000, mais de mil presidentes de empresas foram demitidos apenas nos Estados Unidos por não ter atingido resultados.
Além disso, quanto maior a empresa, mais alto passou a ser o risco do corte: 39 presidentes das 200 principais companhias dos EUA perderam o emprego em 2000, contra 23 em 1999, com crescimento de 60%.
Os números mais recentes continuam expressivos e neste ano particularmente devem crescer pela crise do "subprime", os empréstimos imobiliários de alto risco, nos EUA. Apenas no mês passado, Charles Prince, presidente do Citibank, e Stan O'Neal, comandante mundial da consultoria Merrill Lynch, perderam seus empregos.
As discussões sobre os benefícios das demissões por resultados são amplas. Na época dos escândalos como o da Enron, no qual houve fraudes de balanços e empresas quebraram, especialistas apontavam que a busca pelo lucro a cada trimestre tinha causado as fraudes.
A opinião, entretanto, não é unânime. "O poder dos acionistas de demitir o presidente e o quadro de diretores é um dos princípios centrais da governança corporativa", escreveram os professores Raymond Fisman e Matthew Kropf, da Universidade Columbia, e Rakesh Khurana, de Harvard.
Eles realizaram um amplo estudo sobre o assunto em 2005, colocando em fórmulas matemáticas os benefícios e custos da demissão do presidente. Não chegaram a uma conclusão específica, mas disseram que queriam alimentar o debate.
Resultados
Diniz é mais pragmático. Para ele, nenhum executivo faz nada sozinho, "para o mal e para o bem", mas, no caso de Casseb, o conselho preferiu encerrar um ciclo que levou a empresa a não atingir metas e a perder rentabilidade.
"Numa empresa familiar, há espaço para paternalismos, para segundas, terceiras e quartas oportunidades", diz Diniz. "Já a empresa profissional é muito mais dirigida por resultados, principalmente quando há grande participação do mercado, como no Pão de Açúcar e no Casino [sócio francês do grupo]. Aí são resultados, e não capitalismo selvagem."
Sobre os bônus milionários, muito comuns em demissões nos Estados Unidos, Diniz preferiu não falar a respeito. Segundo ele, isso é questão privada da empresa.


CPMF e Crescimento: o caminho ao investment grade

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Como em qualquer situação de análise sobre empresas, verificamos a "saúde" financeira da instituição analisando, principalmente, seus relatórios contábeis.


Apesar das distinções da micro e macroeconomia, a análise sobre a saúde financeira de um País tem princípios semelhantes.


O fim da CPMF representa, sim, uma perda a receita aos cofres brasileiros. No entanto representa, também, o fim de um eficiente instrumento para a verificação de movimentações financeiras realizadas por pessoas físicas e jurídicas. Deste ponto, mitiga-se o problema de recolhimento de imposto de renda, ou seja, podaram um pouco as garras do leão para predar os atores sociais na malha fina.


As agências responsáveis pelo investment grade avaliam a queda da receita do País pelas vertentes citadas. O mercado responde - ainda argumento que de forma especulativa- sobre deficiências financeiras futuras e queda de potencial das empresa brasileiras.


Notemos, no entanto, que além da choradeira dos ministros da fazenda e planejamento, do luto do ministro Temporão (Saúde) e da depressão de Lula - não sei se pela na aprovação da continuidade da CPMF ou pela queda do Corinthias para a 2ª divisão - a assessoria de imprensa do governo não cita em nenhum momento ações de corte de gastos que são;

* Responsabilidade fiscal federal (aos mesmos moldes dos municipais e estaduais).

* Modelos de gestão eficientes ao serviço público com responsabiliade civil sob a má gestão de recursos públicos

* Diminuição drástica de cargos de confiança vistos em todas as esferas governamentais.

* Descrição clara dos gastos públicos com divulgação contínua sobre ativo e passivo; bem como demonstrativos claros. (Vale para empresas, vale para o País).
etc. etc. etc...


Mas para isso necessita-se de coragem e desnvicilhamento das políticas coronealistas e antiquadas vistas em nosso País. Não era isso a proposta da antiga oposição deste País?

Segue um interessante texto sobre o assunto, devidamente citado.


Entrevista: sem melhora fiscal, Brasil não chega ao investment grade, diz S&P

Por: Camila Schoti
14/12/07 - 19h26
InfoMoney


SÃO PAULO - O ponto central do cenário prospectivo para a economia brasileira após a não-aprovação da prorrogação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) será a postura que o governo adotará frente à perda das receitas esperadas pela contribuição, afirmou em entrevista à InfoMoney, Lisa Schineller, diretora da área de rating soberano da Standard & Poor's.

Em suas estimativas, a S&P havia considerado a aprovação da CPMF, de forma que, a questão central agora é saber qual será a resposta do governo para compensar a perda de receita da CPMF. O anúncio de que a meta de superávit primário será mantida foi avaliada com bons olhos pela agência, mas ainda é preciso saber o que será feito para que se alcance o objetivo, destacou a analista.

Para a diretora da agência, o mais provável é uma combinação entre compressão dos gastos e recomposição de receitas. Além de não acreditar em um dos caminhos isoladamente, a S&P salienta a necessidade de uma sinalização rápida e crível do governo para atingir as metas fiscais.

Entrave fiscal: é preciso reduzir a dívida pública



Os indicadores fiscais do País são entraves à melhoria do rating brasileiro junto à agência, lembrou Schineller, principal analista do rating brasileiro e de outros países da América Latina na S&P. "Mover-se para o investment grade envolve algumas melhorias, [...] como a capacidade de responder a choques e demonstrar comprometimento para reduzir a dívida pública", afirmou.

''Mover-se para o investment grade envolve melhorar a capacidade de responder a choques e demonstrar comprometimento para reduzir a dívida pública.''
A importância do comprometimento e pragmatismo do governo brasileiro em adotar uma política que permita reduzir o peso da dívida ao longo do tempo é peça importante no processo de melhoria da classificação de risco. Segundo Schineller, os indicadores fiscais do país são mais fracos do que aqueles de países que já recebem a classificação de grau de investimento.

Reduzir gastos é difícil, mas possível


Avaliando as possibilidades de adequação ao novo cenário, uma alternativa possível, mas difícil, segundo Schineller, seria a redução de gastos do governo. Por possuir um orçamento pouco flexível, o governo brasileiro pode enfrentar dificuldades para reduzir seus gastos.

"Não é fácil [cortar gastos], mas em nossa opinião é certamente possível cortar despesas para reduzir a taxa de crescimento dos gastos", afirmou Schineller, completando que a medida facilitaria a adequação do orçamento à restrição imposta pela não-arrecadação da CPMF.

Diante da expectativa pela postura do governo, a agência não se pronunciou quanto a uma movimentação no sentido de reduzir, em qualquer grau, o rating soberano brasileiro, mas ressaltou que a atual classificação de risco - a apenas um passo do investment grade em moeda estrangeira - tem perspectiva positiva, e, como tal, sinaliza que a agência espera uma melhoria nos indicadores econômicos e fiscais do país.

A perspectiva positiva usualmente refere-se a um horizonte de seis meses a dois anos, lembra. A mais recente alteração no rating brasileiro foi realizada em meados de maio deste ano.

Coordenação entre políticas e crescimento



Adicionalmente, ainda que a política monetária não se configure como um entrave à melhoria do rating brasileiro, a coordenação entre as políticas monetária e fiscal é um aspecto importante, lembrou Schineller, já que a redução das vulnerabilidades fiscais facilitaria as decisões de política monetária.

Outro aspecto importante para a obtenção do tão esperado rating é o crescimento econômico do país, que, a despeito das significativas melhorias nas taxas de crescimento do PIB brasileiro, ainda é, em média, menor do que o de países com melhores ratings, lembra Schineller, que não deixa de acrescentar que, a despeito do que falta ser feito, muito se fez nos últimos anos pela aproximação do Brasil ao grau de investimento.

Será que a CPMF acabou?

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Impressionante como tudo em nosso querido Brasil pode ser distorcido.
Não aprovaram a continuidade da CPMF que seria postergado como um IMPOSTO (contribuição...hupf!!!) até 2011.
Pensaria você que segue a economia Keynesiana ou a economia smithiana ou a economia do Sherek... Qualquer coisa.
"Menos impostos. Menos valor agregado e distorcido nas mercadorias. Mais dinheiro injetado na economia circulante com preços mais competitivos. Oba!!! São 40 bilhões em 2008 que vão aquecer a econômia."
Mas não, ante ao fato do fim de um imposto, a especulação é mais forte que a realidade.
Pronto, o Lulinha vai ficar bravinho e vai aumentar os impostos sobre indústria, produção e comércio.... Ihhh, vai dar m. comandante... Associa-se a tristeza dos especuladores americanos que ficaram tristes com o corte de 25 pontos e não de 50 pontos nos juros (caramba, nossos juros são muito maiores e o COPOM não corta nem a grama de casa, que já está alta e dando cobra).
Pronto, os governos e sistemas financeiros fazem o que deve ser feito (por meio executivos ou legislativos) mas os especuladores querem mais e mais. Resultado, -2,90% no dia de hoje.
Caiu. Não vá contra o mercado, apenas contemple.


Batendo na mesma Tecla: Friboi S.A

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Hoje, analisando os gráficos da ação para os últimos meses, notei algo muito interessante;




Tracei uma linha de tendência para demonstrar a evolução das cotações do papel, uma tendência decrescente bem evidente. Note no entanto que o OBV é crescente mostrando uma linha de reversão bem evidente. Pra quem não sabe, o OBV (on Balance volume) demonstra a relação de compradores e vendedores. Linha de OBV crescente mostra a força de compradores.
Ai você me pergunta, como então a ação esta caindo com força compradora crescente.? Viu onde reside a manipulação de preço? Continuo apostando na ação.
Bons investimentos

Friboi: Não reconhecida mas ativa!

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Observando o gráfico abaixo verifico a valorização crescente do preço futuro da arroba de boi que vai além das expectativas sazonais




Obviamente poderiam dizer, ta vendo, ta vendo... Se o preço da arroba da carcaça bovina esta aumentando, vão aumentar os custos para a Friboi... Espera aí, mais de 78% do gado abatido pela Friboi vem de empresas associadas com exclusividade, e por contrato, e das próprias fazendas da empresa. Assim, se o preço da arroba aumenta, aumenta-se a receita da empresa e o custo final da carne - mais acréscimos diretos de receita.

Bem, e o desempenho da ação...

Isso justifica a última atitude de gestão da JBS Friboi S.A, maior empresa de produção e exportação de carne bovina e derivados. "Vamos recomprar as ações ao valor de mercado".
Acredito que seja um investimento da empresa sobre os papéis da própria empresa. O papel é bom, grande potencial, grandes ganhos em pouco tempo. Você não compraria as ações de sua própria empresa se estes estivessem em baixa com ótimos números e franca expansão? Ver
e
Vou com eles...

Papai Noel do Mal II.

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E a saga de queda das Lojas Renner (LREN3) continua




Parece que as previsões mais pessimistas de ontem já foram. O suporte de 38,00 reforçado por fibonacci em 50% já era. Os preços atingiram valores de 37,31. Considerando o crescente volume - mais monstruoso que o de ontem- e o OBV em queda livre sem paraquedas, acredito que o próximo pontos serão:

> Entrada a 37,10
>Stop loss a 36,40 (equivalente a fibo 38,2%)
>Stop gain 1 a 38,30 (menor risco)
>Stop gain 2 a 40,00 (maior risco)

Lembrando que empresa têm números financeiros e múltiplos muito bons, ver;

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikFjzLFHL1fm3BMgnQ8pIL9MLcYc2r4kH_A6DIucyxq1N0lIT5M52taAPeZ4PXD95gWOkL4ammxCeuHYMGtwBLBDfKmYlQ8GYX5yny8aQi-RTrvINX-edSMejC-9qX0AK_Q9TyPWd-xA/s1600-h/multiplos+varejo+2007.JPG


Neste caso, boa sorte.

Nada satisfaz a especulação.

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Certamente nada é suficientemente bom para os especuladores do mercado financeiro.

A expectativa de corte do FED em relação aos juros americanos girava nos 50 pontos. Foram 25 - lembrando que ocorreram cortes expressivos a pouco mais de dois meses- Pronto, o capital especulativa resolveu lançar suas formas de dizer que a bola é minha e se não for nas minhas regras ninguém joga.

Creio que amanhã será um dia de compras, afinal até a hora de outro menino maior se enraivecer, pegar a bola do possessivo menino especulador e terminar com a brincadeira dele.


Papai Noel do Mal!!!

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O que foi isso!!! Próximo do natal com milhões de papais-noel debruçando seu dinheiro nas lojas varejistas eu presencio uma quenda monstruosa de Lojas Renner, Lojas Americanas e Guararapes (Riachuelo). No caso da LREN3 a queda foi de quase 10% em um único dia meus caros, olha isso;



























Notem o começo -ou o fim- da formação de uma ombro-cabeça-ombro; achava eu que LREN3 iria nesta formação até sofrer um reajuste de preços. Mas depois de observar o volume de hoje (gráfico de barras abaixo). O que é isso? Bem, (respira fundo) se o mercado por milagre não reagir a partir de amanhã a este pobre papel, encontraremos logo, logo o preço de 39,10 seguindo a linha de tendência da ação ou o suporte de 38,00. Momentos de compra? Creio que sim em se tratando de uma empresa com lucros crescentes e ótima governança corporativa (ver a publicação de ontem sobre setor de varejo).


Bons investimentos, mesmo com sustos.

2008, ANO DO AJUSTE?

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O texto do senhor Furuguem (retirado de análises do Banco Cruzeiro do Sul) têm a simplicidade didática para se compreender os rumos da macroeconomia em 2008. Partindo de minha natureza docente, achei interessante abordar as expectativas deste ano vindouro.


As festas se aproximam e quando chegamos ou passamos dos momentos de família e champagne chegar a hora de avaliar o que ganhamos (ou perdemos) e avaliar nossas espectativas e esperanças.


Bem, considerando o texto abaixo - muito bem escrito, como já salientado- será mesmo que a força do consumo interno será a salvação do mercado financeiro brasileiro? Quero lembrar das esperanças sobre a construção civil em 2007 que não se refletiram como verdades (vide desempenho da maioria das construtoras na bovespa).


Claro que devemos considerar que, no Brasil, a base especulativa é muito grande e o mercado "demora" um pouquinho para investir as fichas em um setor a médio e longo prazo. Mesmo assim, esta consciência mercadológica parece estar lenta para captar o espírito dos bons investimentos (ou será que não são tão bons como o previsto pelos especialistas).




por: Alberto Furuguem (furuguem@furuguem.com.br)




O fôlego da economia mundial tem surpreendido mesmo os mais otimistas. Em 2007, pelo quinto ano consecutivo, o PIB do Planeta está crescendo a uma taxa em torno de 5%, algo inédito nos tempos modernos.
Apesar do início, desde 18 de setembro, de distensão da política monetária americana, não há dúvida de que o ritmo de crescimento da maior economia do Mundo poderá refletir, em 2008, o efeito defasado da escalada dos juros promovida desde 2004. De fato, a própria crise do setor imobiliário nos Estados Unidos é reflexo da alta dos juros efetuada no período anterior à atual fase de distensão da política monetária, pelo Fed.
No terceiro trimestre deste ano, os balanços de alguns grandes bancos norte-americanos acusaram os efeitos do aumento da inadimplência dos financiamentos imobiliários (subprime) nos Estados Unidos.
O Fed, que já reduziu o juro básico de 5,25% para 4,75% em 18 de setembro e para 4,50% na reunião 31 de outubro, buscará conciliar os objetivos do crescimento com o controle da inflação. Na atual conjuntura internacional, entretanto, essa conciliação poderá não ser das mais fáceis. Se nos anos anteriores a 2004 o Fed, sob comando de Greenspan, encontrou espaço para reduzir os juros até o incrível nível de 1%, sem provocar aceleração da inflação, a mesma sorte parece pouco provável que possa ter Bernanke. Nos anos Greenspan a queda dos preços dos produtos chineses no mercado internacional ajudou a segurar a inflação. Agora está acontecendo justamente o contrário.
Então, não será surpresa, se, desta vez, o Fed tiver que suspender o atual processo de baixa dos juros mais cedo do que se imagina. O próprio nível já alcançado pelo preço do petróleo sugere que o espaço para afrouxamento da política monetária pelo Fed deverá ser bem menor agora. Evitar que a economia americana entre em recessão será, então, o principal desafio do Fed nos próximos meses.
De outro lado, ironicamente, a China vem encontrando dificuldade para desacelerar o crescimento do seu PIB. Os juros estão sendo elevados e a inflação já subiu bastante na principal
locomotiva da economia mundial.
É provável que a resultante do encontro entre as tendências das economias americana (chamada
de shopping center do Mundo) e chinesa (chamada de fábrica do Mundo) seja um menor crescimento do PIB Mundial. Seria o “pouso suave” da economia mundial, há muito esperado.

A meio termo estará a Europa com crescimento modesto (2%) em parte explicado pela valorização do Euro (que afeta a competitividade). Os principais países africanos produtores de petróleo ainda estarão em posição confortável, diante das receitas produzidas por essa commodity e os emergentes latino-americanos (como o Brasil) poderão ainda desfrutar dos benefícios dos preços ainda elevados dos produtos primários.
Enfim, o que parece pouco provável para 2008 é a sustentação do mesmo ritmo de crescimento
da economia mundial nos últimos cinco anos.

Guararapes: Força do consumo interno

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Ao analisar a publicação abaixo a respeito da opinião analítica do Unibanco sobre o setor de varejo fiquei "encucado"... (palavra velha para um sentimento contínuo no mercado de capitais).
Segundo os balanços e demonstrativos vistos no site da Bovespa, cheguei a alguns números números interessantes e contraditório com os especialistas do Unibanco.

Variação do Lucro líquido do 3T07 em relação ao 3T06

Guararapes - 24,2%

Lojas Americanas - (86,4%) negativo!!!!

Lojas Renner- 60%

Pão de açúcar - 7800% uhhhhhh sai de 43,3 milhões de prejuízo para 34,7 milhões de lucro.



Então, não é bem o lucro trimestral que justifica a compra de lame4 (lojas Americanas) nem tão pouco esta belo Eldorado para Pcar4 (pão de açúcar). Vamos a mais dados em relação a múltiplos fundamentalistas (Fonte: Relatório setorial da CMA de 7 de novembro de 2007)




















Ops!!! É impressão minha ou as melhores perspectivas são para a Guararapes? Notem que a P/L e EV/EBITDA para a mesma Guararapes são os mais atrativos a compra.

Volto a citar meus grilos em relação a análise dos sábios do Unibanco... Observando os múltiplos e o desempenho das lojas Americanas e da sua comparsa BTOW3 não posso crer que a melhor opção de compra sejam estes papéis já tão... valorizados.
Unibanco mostra otimismo para setor varejista e divulga recomendações
Por: Gabriel Ignatti Casonato03/12/07 - 16h58 - InfoMoney

SÃO PAULO - Com as vendas de natal em foco, o Unibanco divulgou relatório mostrando boas perspectivas para a performance do setor varejista brasileiro no último trimestre, tradicionalmente o melhor do ano.Além da época favorável para as vendas, os analistas citam o sólido cenário macroeconômico do país, com o aumento da renda da população e a expansão do crédito, para justificar as expectativas positivas para o final de 2007.Cautela com Lojas Renner e GuararapesNo entanto, em relação a algumas das principais empresas do setor, as expectativas do Unibanco se dividem. Destaque para a maior cautela dos analistas com Lojas Renner e Guararapes.Apesar de admitirem o potencial de crescimento da Renner para os próximos anos, com a abertura de novas lojas e fortes margens operacionais, os analistas acreditam que a atual cotação dos papéis já reflete o cenário favorável.Já para a Guararapes, a avaliação do banco é mais preocupante. Para o Unibanco, além de não existir nenhum catalisador para os papéis no curto prazo, o terceiro trimestre mostrou um fraco desempenho nas vendas da companhia, o que deve continuar nos próximos trimestres.Otimismo com Lojas Americanas, B2W e Pão de AçúcarPara Lojas Americanas, B2W e Pão de Açúcar, as projeções são mais otimistas. Segundo os analistas, os ganhos de sinergia resultantes da fusão das operações deve continuar incrementando as margens das duas primeiras companhias.Ademais, apesar do tímido crescimento nas vendas de outubro, a incorporação da rede Assai e o desempenho da rede Sendas devem ser importantes catalisadores para que o Pão de Açúcar mostre uma performance mais robusta em 2008.



Análise Técnica: Uma confirmação de pedida da Guar3 e Guar4


Analisando os gráficos abaixo
Gostaria de frisar os elevados volumes para guar3 assocido a inversão do OBV desta depois de um suporte histórico. Recomendo para guar3 compra em 65,50 com stop definido em 62,20.
Bons Investimentos

JBS Friboi: Franca Expansão

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Com a dica do Sr. SaldanhaS (Fórum Infomoney), resolvi fazer uma breve análise da notícia abaixo relatadada sobre a JBS Friboi.

O forte projeto da Friboi de expansão mundial levará um tempo para ser reconhecida pelo mercado. Investimentos fortes e um toque de ousadia-afinal, em menos de um ano a empresa amplia a atuação nos mercados americanos (ver compra da Swift) e no mercado Europeu (compra de plantas argentinas, principal exportador de carne a Europa e compra de frigoríficos e distribuidoras na Europa Ocidental)- leva ao temor de investidores que de desfazem de um diamante pré-lapidado dentre os novos papeis da Bovespa.
Os resultados de 2008 serão as provas de uma grande empresa.






Fonte: Portal Exame: http://portalexame.abril.com.br/negocios/m0145592.html


JBS compra 50% da líder de processamento de carne na Itália



06.12.2007 11h57
Acordo de 225 milhões de euros aumenta o acesso da empresa brasileira a clientes do mercado europeu

EXAME: Maior produtor mundial de carne, o grupo brasileiro JBS fechou acordo com a empresa italiana Cremonini, de forte atuação no mercado bovino europeu, para comprar 50% de uma de suas companhias, a Inalca, líder no setor de processamento de carne bovina na Itália.
Pelo acordo, a JBS pagará 225 milhões de euros - o equivalente a 592 milhões de reais -, calculados com base num valor de mercado ("enterprise value") de 600 milhões de euros.
O negócio reforça a estratégia da companhia brasileira de expansão das operações internacionais. Na aquisição mais recente, há dois meses, a JBS comprou por 20 milhões de dólares o frigorífico argentino Col-Car, a sexta planta da empresa no país, onde ela ocupa a liderança no ranking do setor.
Na Bolsa de Valores de São Paulo, porém, o anúncio feito nesta quinta-feira (06/12) não empolgou. Às 15h, os papéis JBS ON (ordinárias, com direito a voto) registravam baixa de 1,23%.


Operação de "engorda"



Para fechar o negócio, as duas companhias assinaram um "contrato preliminar de aliança estratégica", o que envolverá uma operação para engordar a Inalca, pela transferência de 100% do capital social de outra empresa da Cremonini, a Montana Alimentari, com ativos de 70 milhões de euros. Feita a transferência, a JBS injetará 210 milhões de euros em aumento de capital da empresa resultante, em troca de 46,4% de participação, e desembolsará 15 milhões de euros em compra direta de 3,6% das ações da Inalca. A soma das duas operações corresponde ao valor total de 225 milhões de euros, por 50% dos papéis da Inalca.
O acordo, a ser finalizado até janeiro de 2008, inclui ainda a possibilidade de reajuste no preço da aquisição em até 65 milhões de euros, conforme o EBITDA da Inalca nos próximos três anos, e prevê a opção de a Cremonini vender sua participação à JBS, entre quatro e dez anos após o acordo, ou de recomprar os papéis da companhia, caso haja mudança de controle dos acionistas majoritários das empresas envolvidas.
A direção da Inalca, por sua vez, será dividida entre as duas participantes do acordo. Os atuais executivos da empresa permanecem em seus postos, mas a Cremonini passa a indicar o diretor-presidente (CEO) e mantém a administração operacional, enquanto a JBS ficará responsável por nomear o presidente do Conselho de Administração e o executivo-chefe de finanças (CFO).
Segundo o fato relevante divulgado pela JBS, a operação representa para a brasileira uma oportunidade de acesso a novos clientes, como grandes multinacionais no setor de fast food, produtores de alimentos industrializados, cadeias de varejo e empresas de distribuição de alimentos (foodservice). Também oferece contato com as tecnologias de ponta utilizadas pela Inalca e amplia sua carteira de produtos de maior valor agregado, especialidade da marca Montana, incorporada ao pacote de compra.

Inepar Telecomunicações: O poder da especulação

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Há momentos em que só consigo explicar um fenômeno do mercado de capitais através da parapsicologia ou insiders generalizados atuando no mercado.
A empresa Inepar Telecomunicações S.A apresenta prejuízos acumulados nos últimos 3 anos. De fato, ao analisar o demonstrativo da empresa:




>empresas>para investidor>empresas listadas>Inepar Telecomunicações

Sinceramente gostaria de conhecer o Dep. de contabilidade que, ou esconde, ou tem de aprender a encaminhar um relatório descente para a Bovespa. Sem comentários a respeito dos balanços anuais que nada indicam.
A única notícia que achei interessante é uma join venture da Inepar com a GE. Mesmo assim no setor elétrico e não de telecomunicações. Tal fato não justificaria qualquer alteração das cotações do papel.
Bem, como explicar o aumento de mais de 30% nas cotações do inet3 ? Como relatei no início, insiders? Parapsicologia? Isca para "peixes pequenos"?
Análise técnica


Se for por análise técnica as médias de 21 e 5 dias, MACD de 21,5, volume de transação e OBV indicam compra. Note queo IFR já supera os 80% indicando proximidade de sinal de venda. Particularmente, ainda acho que análise técnica é um instrumental para o momento de compra e venda. Sobre qualidade da empresa... Comprar é só especulação arriscadíssima.

Bons investimentos

Energia Elétrica: Investimento para médio e longo prazo

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Discretamente as ações de geração e distribuição de energia elétrica deverão ter uma bela espectativa revelada em 2008. As razões para este argumento não vem de gráficos e tão pouco de uma profunda análise fundamentalista sob a luz de expectativas futuras contábeis.

Bem, depois de anos sem o investimento verdadeiro neste setor, o governo começa a cair na real sobre a possibilidade de uma crise energética em 2010. Isso mesmo, um ano antes da eleição presidencial, uma crise desta seria um desastre político-eleitoreiro do PT.


Qual foi a cartada errada por parte do governo? A ação populista de limitação de tarifas nos últimos leilões de energia que acabaram com a perspetiva positiva de ações como: enbr3, cple6, geti4, cmig4. Mas estas ações estão reagindo... você diria. Sem dúvida podemos atribuir a recupeação do mercado. Ao meu ver há grupos fortes de olho nos investimentos futuros obrigatórios que evitarão o apagão de um futuro breve.
Abaixo uma reportagem da Gazeta sobre a troca de empresas do indíce de sustentabilidade empresarial para o ano de 2008.

28 de novembro de 2007 - Gazeta mercantil

A Bovespa anunciou ontem a nova composição do Indice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) que vale de 1 de dezembro deste ano a 30 de novembro de 2008. As maiores baixas vieram do setor de transportes aéreos e terrestres. Devido ao impactos do apagão aéreo e de acidentes ocorridos recentemente, quatro empresas desse segmento deixaram de compor a carteira: TAM, GOL, ALL e Localiza ."A cadeia de fatores que desencadeou a saída dessas empresas vai dos problemas mais aparentes (apagão e acidentes), atingem a rentabilidade das companhias e passam pelo atendimento aos clientes", explicou o diretor de operações da bolsa paulista, Ricardo Pinto Nogueira. As demais baixas da carteira foram Celesc, Itaúsa e Unibanco. A Ultrapar também foi excluída do ISE por ter fechado o capital, após ter sido adquirida por Petrobras e Braskem neste ano. Em contrapartida, sete novas companhias ingressaram no índice, com destaque para o setor de energia elétrica, com a entrada de AES Tiete Cesp, Eletrobrás e Light. Sabesp , Sadia e Weg complementaram a lista das novas integrantes da carteira. "Cesp, Eletro e Weg, que haviam saído na última revisão, retornaram, o que demonstra o esforço das companhias para integrar o índice", afirmou Nogueira. Com as mudanças, a nova carteira passa a ser composta por 40 ações, emitidas por 32 empresas. As companhias dos 13 setores incluídos no índice para 2008 totalizam R$ 927 bilhões em valor de mercado. O montante equivale a 39,6% da capitalização total da bolsa paulista, cujo valor atual é de R$ 2,3 trilhões. Desta vez, as empresas poderão ser excluídas da carteira antes da próxima revisão, caso não consigam comprovar com documentos, as afirmações sobre suas práticas socioambientais. Essa conferência será feita pelo Conselho do ISE até março de 2008. De acordo com o especialista em responsabilidade social da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec), Roberto Gonzalez, é perceptível o aumento do interesse dos investidores de varejo pelo ISE como ferramenta para suas aplicações financeiras. "Há seis corretoras independentes que, notando a crescente demanda por investidores pessoas físicas interessados em conhecer melhor as empresas e diferentes setores do ISE, têm ido à Apimec", conta. "Esses investidores querem análise fundamentalista com qualidade. A Apimec deve divulgar em 2008 um manual sobre o assunto", adiantou. Caso Petrobras As ações da Petrobras foram mantidas na carteira, sob protesto de organizações não governamentais (ONG). Como mostrou a Gazeta Mercantil, na edição de 14 de novembro, as secretarias de Meio Ambiente da cidade e do Estado de São Paulo tentaram, em parceria com ONGs como SOS Mata Atlântica e Greenpeace, a exclusão da companhia do ISE. O grupo alega que a companhia desrespeita o meio ambiente por vender óleo diesel com alta concentração de enxofre, desobedecendo uma resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama). O movimento, porém, não surtiu efeito. "O conselho avaliou que a Petrobras, que prometeu colocar no mercado diesel com menos enxofre, era elegível", explicou Nogueira. "O consumidor é que terá de decidir de pretende pagar mais por esse tipo de combustível", concluiu. (Luciano Feltrin - Gazeta Mercantil

Brascan (bisa3): O cimento não subiu tanto assim!

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Muito bem. Mais uma análise deste sistêmico, insistente e aprendiz de investidor. (Todos os dados desta análise foram retirados dos balanços vistos em http://www.bovespa.com.br/; http://mapamercado.vci.com.br/ e http://www.infomoney.com.br/)



Análise Financeira:



Brascan abriu capital no final do ano passado, portanto no início das IPO's de construtoras e imobiliárias em busca do nicho de captação de recursos no mercado de capitais. Daí em diante verificamos um aumento do ativo de cerca de 92 milhões no final de 2005 para mais de 1 bilhão no final de 2006.


Antes de ter tempo de aplicar o capital obtido em sua IPO já demonstrou maturidade administrativa ao sair de um prejuízo anual de 2005 na ordem de 34,3 milhões para um lucro de quase 42 milhões no final de 2006. Fica aquela pergunta... E depois, com toda essa dinherama a disposição, como estamos em 2007 ?


Bem, o ativo total até o 3T07 encontra-se na ordem de 1,15 bilhão e o lucro acumulado do ano de 2007 já supera em 35,67% o de 2006 correspondente aos 3 primeiros trimestres. O lucro do 3T07 em relação ao 3T06 cresceu na ordem de 2000%. Confesso que este último dado não é muito pertinente em se considerando o diminuto lucro de 3T06 na ordem de 1 milhão.

O que gosto no processo de gestão desta empresa é o fato de administrar com responsabilidade as dívidas. Tal fato se demonstra no aumento de mais de 60% do EBTIDA, com praticamente os mesmos valores de passivo de curto prazo e baixíssimos valores de passivo de longo prazo (apesar que neste setor, em geral as empresas têm poucos valores de exigíveis de longo prazo).


Análise Fundamentalista (erros de cálculo de + ou - 0,3)



Com um preço-alvo convidativo na ordem de 20,70 por ação, há um upside em relação ao pregão de 3/12/2007 na ordem de 95%. Pra pensar neste rally até dezembro de 2007, obviamente não seremos ingênuos. No entanto ao analisar múltiplos tradicionais como P/L anualizado,vericamos uma relação no valor de 24,8 enquanto a média de mercado da construção civil encontra-se na ordem de 62,7. Considerando as projeções de lucro para 2008 e o fluxo de caixa descontado para a previsão de preço justo deste ativo, o P/L de Bisa3 chegaria ao valor de 33,4.

Análise Técnica

Como se vê nos gráficos abaixo, não estamos no momento de compra. No entanto enfatizo um ponto neste último pregão (3/12/2007) notem o exagerado volume de venda... Estranho, não? Não aceito muito bem a idéia de efeito manada com stops sucessivos de venda. Ao meu ver há um processo de manipulação exagerada do preço. Outros poderiam dizer que há uma migração de capital da ações da bisa3 para outras construtoras (veja a subida de 8,74% das ações da tenda neste mesmo dia). O que acho? O mercado acorda em breve. Para os investidores, acredito que o sinal de estabilização da OBV (linha preta no gráfico principal) e 3 candles de subida já devem indicar uma reversão do mercado. Fiquem de olho!!!




























Projetos;


Sem dúvida seguem as mesmas perspetivas do setor já que com o crescimento de financiamentos e a menor taxa de juros, espera-se uma alta demanda-principalmente por parte das classes médias (B e C) e das classes D e E. O foco da Brascan enquadra-se nos projetos de venda imobiliária para as classes B e C, mesmo com projetos consolidadados como o Nortevillage no Rio de Janeiro e Moema em São Paulo com imóveis de valores mais convidativos. O fato é que boa parte das unidades já estão vendidas sem a inclusão direta de receita que entra no 4T07.

Bons Investimentos

Fertilizante Heringer: O mercado acorda as boas small Caps

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Parece que finalmente o mercado viu que a louca desvalorização da FHER3 foi deverás exagerada e sem sentido (Ver post abaixo)
http://ondasfinanceiras.blogspot.com/search/label/Fertilizantes%20Heringer





Apesar de não indicar sinais grafistas de compra, verifica-se o crescente volume de compras justificado pelo OBV, como visto no gráfico abaixo. Saliento minha opinião para o potencial deste papel até o final deste ano.


Bons investimentos

Log in: Pepino da Vale jogada ao mercado?

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Em resposta a um respeitado pensador do Forum da infomoney, fiz uma rápida análise financeira da Log-in: logística Intermodal.
A empresa apresenta uma série de múltiplos problemáticos bem como demonstrações financeiras compromentedoras. Ao analisar a evolução contábil da empresa, verifico uma queda de ativo total na ordem de 900 milhões em 2004 e 2005 para algo em torno de 220 milhões em 2006 (ver bovespa). O lucro operacional nos mesmos períodos caem de algo em torno de 100 milhões para 63 milhões. O lucro líquido é mais desastroso ainda, caindo de algo em torno de 88 milhões para 37 milhões. Mesmo que haja alguma demontração de melhoria de lucro trimestral do 3T07 em relação ao 3T06, verifico que no andar da carruagem, o lucro anual de 2007 não vai muito além do decepcionante valor visto em 2006. Ao meu ver, a CVRD se livrou de um pepino desvinculando a empresa e a lançando na bolsa. O preço do ativo se reflete exatamente nestes parcos números. Desde a IPO a ação caiu de 16,00 para míseros 12,00 - 11,00.
Não se pode negar o potencial da empresa, se bem administrada, partindo do pressuposto de aumento do potencial da Vale do Rio Doce (principal parceira da Log-in). O P/L ajustado da empresa se encontra na ordem de 21,69 enquanto a sua par no mercado - América latina Logística- se encontra na ordem de 60,11 (alll4) ou 357,14 (alll11); neste ponto o preço da ação nos parece bem barata... mas... sendo algoz do processo reintero o aumento dos custos em relação a combustíveis e peças de reposição, associado as péssimas condições de portos, aeroportos e estradas no Brasil e por fim as perspectivas eclipsadas do PAC em relação a infra-estrutura.
Bons Investimentos

 

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