Caros trades, amigos, colaboradores e leitores;
O Vídeo abaixo expressa meus sinceros desejos a você e a sua família. Que Deus ilumine seu caminho lhe abençoando com alegria, paz, saúde e muito sucesso em seus projetos e objetivos. Feliz 2008 contando com sua parceria e amizade.
Um ano de 2008 repleto de saúde, alegria e sucesso
Marcadores: Feliz ano de 2008 | author: Augusto César WillerAnálise Técnica: cursos relâmpagos!!!
Marcadores: Aprendizado, Cursos, Introdução à análise de mercado | author: Augusto César WillerMCI / PVI da Infomoney: recomendação X mercado
Marcadores: ABNB3, Brascan Res. Prop., Infomoney, Oportunidades | author: Augusto César Willer Para os novos e experientes trades do mercado brasileiro, têm-se uma série de serviços extremamente úteis e importantes a transparência do mercado brasileiro. Trata-se do portal da Infomoney que abrange desde a análise técnica, fundamentalista, financeira e o acompanhamento de notícias de forma ágil e precisa. Não é a toa que o "Ondas Financeiras" é diretamente conectado a este portal e seu fórum.
Feliz Natal e um ano novo muitoooo lucrativo !
Marcadores: Natal | author: Augusto César WillerQueridos amigos, colaboradores, colegas e pacientes leitores;
Obrigado pela companhia neste ano e ótimas festas. Que o natal represente a união e paz entre as famílias. Que 2008 seja trilhado por sorrisos e muito sucesso e claro... muito dinheiro no bolso, saúde pra dar e vender (sempre na alta, é claro...)
Cemig: curto circuito de interesses.
Marcadores: Ações, Cemig, Setor Elétrico | author: Augusto César Willer Acompanhando cmig 4 nos últimos 8 pregões, hoje se consolida a notícia de insiders sobre o motivo de tão dolorosa queda a um papel interessante. A associação da Cemig com a Odebrecht e Furnas para as hidrelétricas no Rio Madeira não foram bem vistas. O preço do megawatt para a concessão ficou bem abaixo das previsões. ver;
http://web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=886076&path=/investimentos/noticias/
Urso come boi: friboi sob as garras do bearmarket.
Marcadores: Ações, Intrigas do mercado, JBS Friboi | author: Augusto César WillerSÃO PAULO - Em forte queda nesta quinta-feira (20), as ações ordinárias dos frigoríficos JBS Friboi e Minerva refletem as restrições impostas pela União Européia à importação de carne bovina brasileira.A medida se limitará a uma determinada lista de abatedouros e terá validade a partir de 31 de janeiro. A restrição reflete graves deficiências nos sistemas de saúde animal e rastreabilidade do País, identificadas em novembro, com uma inspeção do Departamento de Alimentação e Veterinária da União Européia.Minerva cai quase 7,0%Com a notícia, as ações da Minerva (BEEF3) operam em forte queda de 6,57%, enquanto os papéis da JBS Friboi (JBSS3) recuam 5,20%. As ações da Marfrig (MRFG3), por sua vez, recuam 2,02%.Somente poderão exportar para os países da União Européia os estabelecimentos que cumprem todas as exigências da região para exportação. À medida que se adequarem às exigências, os abatedouros que ficaram de fora da lista poderão passar a exportar para a região.
"Boisinhos comemoram a passagem de ano. O abate será suspenso?"
BlitzKrieg: Ataque relâmpago
Marcadores: Estratégias, Software | author: Augusto César Willer* Acompanhamento de uma série de papéis sem o investimento direto de capital. Neste ponto, as vantagens assemelham-se a diversificação de carteira com risco zero (já que, por enquanto não há capital investido).
* Quando algum dos papéis previamente selecionados oferecer um sinal grafista de compra (como cruzamento de médias, cruzamento de candle sobre média móvel), cruzamento de MACD, IFR indicando sobrevenda, inversão de OBV em relação a preços em queda, etc e tal); compra-se um, no máximo 3 papéis em um único dia mas com investimento "pesado".
* Alcançados lucros líquidos pequenos (em torno de 2%) em no máximo 3 dias se desfaz a posição e recomeçamos o processo.
* O stop loss e/ou controle absoluto de perdas é condição sine qua non para a eficiência do método.
Abaixo segue o vídeo explicando o processo.
http://web.infomoney.com.br/ajuda/parcerias/modulus/IStocks/blitzkrieg.html
Achei muito interessante. Claro que, como em qualquer estratégia no mercado bursátil, há falhas e riscos envolvidos.
O fantasma dos 59000 pontos
Marcadores: Ibovespa, Intrigas do mercado, Investment Grade | author: Augusto César Willer
Não adiantou. Não a índice que aguente tantas emoções como reflexos do subprime americano ainda ocorrendo sob os vestígios contábeis de bancos yakees e europeus. As ameaças governamentais para cobrir o rombo da fim do CPMF; "o tô de mau" das agências em adiar ou não mais classificar o Brasil com o investment grade ( o tão sonhado grau de confiança do mercado internacional que nos trariam os sólidos capitais de pensão e fundos de outras empresas de países desenvolvidos).
Ometto: essa é pra você!!!
Marcadores: CEO, Empresa, Gestão, Intrigas do mercado | author: Augusto César WillerVai virar onda no Brasil; as ações estão caindo, o lucro líquido tremestral não foi bom, o EBITDA está muito aquém do desejado ou esperado pelo mercado... Não há problema, investidor, suas esperanças serão renovadas. Para isso, basta demitir o CEO da empresa e contratar um oráculo ou semideus famoso no mercado. Não tem aqui no Brasil? Não importa, nós trazemos de fora. Fiquei sabendo de um ótimo na Rússia. Ihh, mas ele não fala inglês e é patriota. * Оно не имеет проблему. Nós faremos um intensivo curso entre nossos diretores e gerentes de russo 1, 2,3 e ** предварительный русский.
Isso mesmo, demita o presidente, demita diretores, demita a companhia inteira se for preciso, mas, renove a esperança dos acionistas.
Já efetuamos tal operação no futebol. O time vai mal, está ameaçado a cair? Troca o técnico. Dá certo? Claro que não. O problema vem de cima. Da cartolagem que no mundo empresarial chamamos de majoritários que mandam e desmandam segundo interesses próprios e são capazes de destruir a imagem da empresa no mercado para defender orgulhosamente interesses próprios.
Abaixo, um interessante registro jornalístico sobre a situação. Mas como fazer para demitir Omettos, Abílios Diniz, Lulas (ahh não este não é empresário.... Ou é?)
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CRISTIANE BARBIERIda Folha de S.Paulo
O afastamento de Cássio Casseb da presidência do Grupo Pão de Açúcar na segunda-feira passada, por não atingir as metas da empresa, pode ser apenas o primeiro caso de uma série desse tipo. Com o amadurecimento do mercado de capitais brasileiro, especialistas apontam que serão cada vez mais comuns cortes por conta de desempenho.
"É a regra do jogo: se não atingiu resultado, está fora", afirma Eugênio Foganholo, sócio da consultoria especializada em varejo Mixxer.
"Cada vez mais, acontecerão demissões desse tipo, por conta do aumento da competitividade e da profissionalização das empresas."
A opinião era unânime entre diversos analistas de mercado ouvidos pela Folha, durante a apresentação dos resultados do Grupo Pão de Açúcar e do novo presidente, Cláudio Galeazzi, que aconteceu sexta-feira.
Havia, no auditório da sede do Grupo Pão de Açúcar, mais de cem analistas e diversos deles parabenizaram Abilio Diniz, presidente do conselho, pela troca. Eles também reviram suas posições em relação aos papéis da empresa. Em uma semana particularmente difícil para a Bovespa, que caiu 4,87%, as ações do Pão de Açúcar subiram 2,75%.
No fim da apresentação de Diniz, muitos aplaudiram-no efusivamente. Motivo: em uma de suas reestruturações, a da Lojas Americanas, Galeazzi conseguiu, em cinco anos, valorizar as ações da empresa em algumas dezenas de vezes. "O mercado é crítico e quer resultados", diz Diniz.
Inédito no Brasil, o movimento de corte de executivos é comum em países com mercados de capitais mais maduros. Levantamento da consultoria Drake Beam Morin mostra que tais demissões intensificaram-se no início da década. Em 2000, mais de mil presidentes de empresas foram demitidos apenas nos Estados Unidos por não ter atingido resultados.
Além disso, quanto maior a empresa, mais alto passou a ser o risco do corte: 39 presidentes das 200 principais companhias dos EUA perderam o emprego em 2000, contra 23 em 1999, com crescimento de 60%.
Os números mais recentes continuam expressivos e neste ano particularmente devem crescer pela crise do "subprime", os empréstimos imobiliários de alto risco, nos EUA. Apenas no mês passado, Charles Prince, presidente do Citibank, e Stan O'Neal, comandante mundial da consultoria Merrill Lynch, perderam seus empregos.
As discussões sobre os benefícios das demissões por resultados são amplas. Na época dos escândalos como o da Enron, no qual houve fraudes de balanços e empresas quebraram, especialistas apontavam que a busca pelo lucro a cada trimestre tinha causado as fraudes.
A opinião, entretanto, não é unânime. "O poder dos acionistas de demitir o presidente e o quadro de diretores é um dos princípios centrais da governança corporativa", escreveram os professores Raymond Fisman e Matthew Kropf, da Universidade Columbia, e Rakesh Khurana, de Harvard.
Eles realizaram um amplo estudo sobre o assunto em 2005, colocando em fórmulas matemáticas os benefícios e custos da demissão do presidente. Não chegaram a uma conclusão específica, mas disseram que queriam alimentar o debate.
Resultados
Diniz é mais pragmático. Para ele, nenhum executivo faz nada sozinho, "para o mal e para o bem", mas, no caso de Casseb, o conselho preferiu encerrar um ciclo que levou a empresa a não atingir metas e a perder rentabilidade.
"Numa empresa familiar, há espaço para paternalismos, para segundas, terceiras e quartas oportunidades", diz Diniz. "Já a empresa profissional é muito mais dirigida por resultados, principalmente quando há grande participação do mercado, como no Pão de Açúcar e no Casino [sócio francês do grupo]. Aí são resultados, e não capitalismo selvagem."
Sobre os bônus milionários, muito comuns em demissões nos Estados Unidos, Diniz preferiu não falar a respeito. Segundo ele, isso é questão privada da empresa.
CPMF e Crescimento: o caminho ao investment grade
Marcadores: CPMF, Intrigas do mercado, Investment Grade | author: Augusto César WillerPor: Camila Schoti
14/12/07 - 19h26
InfoMoney
SÃO PAULO - O ponto central do cenário prospectivo para a economia brasileira após a não-aprovação da prorrogação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) será a postura que o governo adotará frente à perda das receitas esperadas pela contribuição, afirmou em entrevista à InfoMoney, Lisa Schineller, diretora da área de rating soberano da Standard & Poor's.
Em suas estimativas, a S&P havia considerado a aprovação da CPMF, de forma que, a questão central agora é saber qual será a resposta do governo para compensar a perda de receita da CPMF. O anúncio de que a meta de superávit primário será mantida foi avaliada com bons olhos pela agência, mas ainda é preciso saber o que será feito para que se alcance o objetivo, destacou a analista.
Para a diretora da agência, o mais provável é uma combinação entre compressão dos gastos e recomposição de receitas. Além de não acreditar em um dos caminhos isoladamente, a S&P salienta a necessidade de uma sinalização rápida e crível do governo para atingir as metas fiscais.
Entrave fiscal: é preciso reduzir a dívida pública
''Mover-se para o investment grade envolve melhorar a capacidade de responder a choques e demonstrar comprometimento para reduzir a dívida pública.''
A importância do comprometimento e pragmatismo do governo brasileiro em adotar uma política que permita reduzir o peso da dívida ao longo do tempo é peça importante no processo de melhoria da classificação de risco. Segundo Schineller, os indicadores fiscais do país são mais fracos do que aqueles de países que já recebem a classificação de grau de investimento.
Reduzir gastos é difícil, mas possível
Avaliando as possibilidades de adequação ao novo cenário, uma alternativa possível, mas difícil, segundo Schineller, seria a redução de gastos do governo. Por possuir um orçamento pouco flexível, o governo brasileiro pode enfrentar dificuldades para reduzir seus gastos.
"Não é fácil [cortar gastos], mas em nossa opinião é certamente possível cortar despesas para reduzir a taxa de crescimento dos gastos", afirmou Schineller, completando que a medida facilitaria a adequação do orçamento à restrição imposta pela não-arrecadação da CPMF.
Diante da expectativa pela postura do governo, a agência não se pronunciou quanto a uma movimentação no sentido de reduzir, em qualquer grau, o rating soberano brasileiro, mas ressaltou que a atual classificação de risco - a apenas um passo do investment grade em moeda estrangeira - tem perspectiva positiva, e, como tal, sinaliza que a agência espera uma melhoria nos indicadores econômicos e fiscais do país.
A perspectiva positiva usualmente refere-se a um horizonte de seis meses a dois anos, lembra. A mais recente alteração no rating brasileiro foi realizada em meados de maio deste ano.
Coordenação entre políticas e crescimento
Adicionalmente, ainda que a política monetária não se configure como um entrave à melhoria do rating brasileiro, a coordenação entre as políticas monetária e fiscal é um aspecto importante, lembrou Schineller, já que a redução das vulnerabilidades fiscais facilitaria as decisões de política monetária.
Outro aspecto importante para a obtenção do tão esperado rating é o crescimento econômico do país, que, a despeito das significativas melhorias nas taxas de crescimento do PIB brasileiro, ainda é, em média, menor do que o de países com melhores ratings, lembra Schineller, que não deixa de acrescentar que, a despeito do que falta ser feito, muito se fez nos últimos anos pela aproximação do Brasil ao grau de investimento.
Será que a CPMF acabou?
Marcadores: CPMF, crise, Intrigas do mercado | author: Augusto César WillerPensaria você que segue a economia Keynesiana ou a economia smithiana ou a economia do Sherek... Qualquer coisa.
Batendo na mesma Tecla: Friboi S.A
Marcadores: JBS Friboi, Oportunidades, Smallcaps | author: Augusto César WillerHoje, analisando os gráficos da ação para os últimos meses, notei algo muito interessante;
Friboi: Não reconhecida mas ativa!
Marcadores: JBS Friboi, Oportunidades, Smallcaps | author: Augusto César WillerPapai Noel do Mal II.
Marcadores: Lojas Renner, Setor de varejo, Smallcaps | author: Augusto César WillerE a saga de queda das Lojas Renner (LREN3) continua
Parece que as previsões mais pessimistas de ontem já foram. O suporte de 38,00 reforçado por fibonacci em 50% já era. Os preços atingiram valores de 37,31. Considerando o crescente volume - mais monstruoso que o de ontem- e o OBV em queda livre sem paraquedas, acredito que o próximo pontos serão:
> Entrada a 37,10
>Stop loss a 36,40 (equivalente a fibo 38,2%)
>Stop gain 1 a 38,30 (menor risco)
>Stop gain 2 a 40,00 (maior risco)
Lembrando que empresa têm números financeiros e múltiplos muito bons, ver;
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikFjzLFHL1fm3BMgnQ8pIL9MLcYc2r4kH_A6DIucyxq1N0lIT5M52taAPeZ4PXD95gWOkL4ammxCeuHYMGtwBLBDfKmYlQ8GYX5yny8aQi-RTrvINX-edSMejC-9qX0AK_Q9TyPWd-xA/s1600-h/multiplos+varejo+2007.JPG
Neste caso, boa sorte.
Nada satisfaz a especulação.
Marcadores: FED, Intrigas do mercado, Juros | author: Augusto César WillerPapai Noel do Mal!!!
Marcadores: Ações, Lojas Renner, Setor de varejo | author: Augusto César Willer2008, ANO DO AJUSTE?
Marcadores: Bolha, Expectativas 2008, Macroeconômia | author: Augusto César WillerApesar do início, desde 18 de setembro, de distensão da política monetária americana, não há dúvida de que o ritmo de crescimento da maior economia do Mundo poderá refletir, em 2008, o efeito defasado da escalada dos juros promovida desde 2004. De fato, a própria crise do setor imobiliário nos Estados Unidos é reflexo da alta dos juros efetuada no período anterior à atual fase de distensão da política monetária, pelo Fed.
No terceiro trimestre deste ano, os balanços de alguns grandes bancos norte-americanos acusaram os efeitos do aumento da inadimplência dos financiamentos imobiliários (subprime) nos Estados Unidos.
O Fed, que já reduziu o juro básico de 5,25% para 4,75% em 18 de setembro e para 4,50% na reunião 31 de outubro, buscará conciliar os objetivos do crescimento com o controle da inflação. Na atual conjuntura internacional, entretanto, essa conciliação poderá não ser das mais fáceis. Se nos anos anteriores a 2004 o Fed, sob comando de Greenspan, encontrou espaço para reduzir os juros até o incrível nível de 1%, sem provocar aceleração da inflação, a mesma sorte parece pouco provável que possa ter Bernanke. Nos anos Greenspan a queda dos preços dos produtos chineses no mercado internacional ajudou a segurar a inflação. Agora está acontecendo justamente o contrário.
Então, não será surpresa, se, desta vez, o Fed tiver que suspender o atual processo de baixa dos juros mais cedo do que se imagina. O próprio nível já alcançado pelo preço do petróleo sugere que o espaço para afrouxamento da política monetária pelo Fed deverá ser bem menor agora. Evitar que a economia americana entre em recessão será, então, o principal desafio do Fed nos próximos meses.
De outro lado, ironicamente, a China vem encontrando dificuldade para desacelerar o crescimento do seu PIB. Os juros estão sendo elevados e a inflação já subiu bastante na principal
locomotiva da economia mundial.
É provável que a resultante do encontro entre as tendências das economias americana (chamada
de shopping center do Mundo) e chinesa (chamada de fábrica do Mundo) seja um menor crescimento do PIB Mundial. Seria o “pouso suave” da economia mundial, há muito esperado.
A meio termo estará a Europa com crescimento modesto (2%) em parte explicado pela valorização do Euro (que afeta a competitividade). Os principais países africanos produtores de petróleo ainda estarão em posição confortável, diante das receitas produzidas por essa commodity e os emergentes latino-americanos (como o Brasil) poderão ainda desfrutar dos benefícios dos preços ainda elevados dos produtos primários.
Enfim, o que parece pouco provável para 2008 é a sustentação do mesmo ritmo de crescimento
da economia mundial nos últimos cinco anos.
Guararapes: Força do consumo interno
Marcadores: Ações, Guararapes, Lojas Americanas, Lojas Renner, Pão de açúcar, Setor de varejo | author: Augusto César WillerOps!!! É impressão minha ou as melhores perspectivas são para a Guararapes? Notem que a P/L e EV/EBITDA para a mesma Guararapes são os mais atrativos a compra.
JBS Friboi: Franca Expansão
Marcadores: Ações, JBS Friboi, Smallcaps | author: Augusto César Willer
Com a dica do Sr. SaldanhaS (Fórum Infomoney), resolvi fazer uma breve análise da notícia abaixo relatadada sobre a JBS Friboi.
Fonte: Portal Exame: http://portalexame.abril.com.br/negocios/m0145592.html
JBS compra 50% da líder de processamento de carne na Itália
06.12.2007 11h57
Acordo de 225 milhões de euros aumenta o acesso da empresa brasileira a clientes do mercado europeu
EXAME: Maior produtor mundial de carne, o grupo brasileiro JBS fechou acordo com a empresa italiana Cremonini, de forte atuação no mercado bovino europeu, para comprar 50% de uma de suas companhias, a Inalca, líder no setor de processamento de carne bovina na Itália.
Pelo acordo, a JBS pagará 225 milhões de euros - o equivalente a 592 milhões de reais -, calculados com base num valor de mercado ("enterprise value") de 600 milhões de euros.
O negócio reforça a estratégia da companhia brasileira de expansão das operações internacionais. Na aquisição mais recente, há dois meses, a JBS comprou por 20 milhões de dólares o frigorífico argentino Col-Car, a sexta planta da empresa no país, onde ela ocupa a liderança no ranking do setor.
Na Bolsa de Valores de São Paulo, porém, o anúncio feito nesta quinta-feira (06/12) não empolgou. Às 15h, os papéis JBS ON (ordinárias, com direito a voto) registravam baixa de 1,23%.
Para fechar o negócio, as duas companhias assinaram um "contrato preliminar de aliança estratégica", o que envolverá uma operação para engordar a Inalca, pela transferência de 100% do capital social de outra empresa da Cremonini, a Montana Alimentari, com ativos de 70 milhões de euros. Feita a transferência, a JBS injetará 210 milhões de euros em aumento de capital da empresa resultante, em troca de 46,4% de participação, e desembolsará 15 milhões de euros em compra direta de 3,6% das ações da Inalca. A soma das duas operações corresponde ao valor total de 225 milhões de euros, por 50% dos papéis da Inalca.
O acordo, a ser finalizado até janeiro de 2008, inclui ainda a possibilidade de reajuste no preço da aquisição em até 65 milhões de euros, conforme o EBITDA da Inalca nos próximos três anos, e prevê a opção de a Cremonini vender sua participação à JBS, entre quatro e dez anos após o acordo, ou de recomprar os papéis da companhia, caso haja mudança de controle dos acionistas majoritários das empresas envolvidas.
A direção da Inalca, por sua vez, será dividida entre as duas participantes do acordo. Os atuais executivos da empresa permanecem em seus postos, mas a Cremonini passa a indicar o diretor-presidente (CEO) e mantém a administração operacional, enquanto a JBS ficará responsável por nomear o presidente do Conselho de Administração e o executivo-chefe de finanças (CFO).
Segundo o fato relevante divulgado pela JBS, a operação representa para a brasileira uma oportunidade de acesso a novos clientes, como grandes multinacionais no setor de fast food, produtores de alimentos industrializados, cadeias de varejo e empresas de distribuição de alimentos (foodservice). Também oferece contato com as tecnologias de ponta utilizadas pela Inalca e amplia sua carteira de produtos de maior valor agregado, especialidade da marca Montana, incorporada ao pacote de compra.
Inepar Telecomunicações: O poder da especulação
Marcadores: Inepar Telecomunicações, Intrigas do mercado | author: Augusto César Willer>empresas>para investidor>empresas listadas>Inepar Telecomunicações
Bons investimentos
Energia Elétrica: Investimento para médio e longo prazo
Marcadores: Energias BR, Intrigas do mercado, Setor Elétrico | author: Augusto César WillerA Bovespa anunciou ontem a nova composição do Indice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) que vale de 1 de dezembro deste ano a 30 de novembro de 2008. As maiores baixas vieram do setor de transportes aéreos e terrestres. Devido ao impactos do apagão aéreo e de acidentes ocorridos recentemente, quatro empresas desse segmento deixaram de compor a carteira: TAM, GOL, ALL e Localiza ."A cadeia de fatores que desencadeou a saída dessas empresas vai dos problemas mais aparentes (apagão e acidentes), atingem a rentabilidade das companhias e passam pelo atendimento aos clientes", explicou o diretor de operações da bolsa paulista, Ricardo Pinto Nogueira. As demais baixas da carteira foram Celesc, Itaúsa e Unibanco. A Ultrapar também foi excluída do ISE por ter fechado o capital, após ter sido adquirida por Petrobras e Braskem neste ano. Em contrapartida, sete novas companhias ingressaram no índice, com destaque para o setor de energia elétrica, com a entrada de AES Tiete Cesp, Eletrobrás e Light. Sabesp , Sadia e Weg complementaram a lista das novas integrantes da carteira. "Cesp, Eletro e Weg, que haviam saído na última revisão, retornaram, o que demonstra o esforço das companhias para integrar o índice", afirmou Nogueira. Com as mudanças, a nova carteira passa a ser composta por 40 ações, emitidas por 32 empresas. As companhias dos 13 setores incluídos no índice para 2008 totalizam R$ 927 bilhões em valor de mercado. O montante equivale a 39,6% da capitalização total da bolsa paulista, cujo valor atual é de R$ 2,3 trilhões. Desta vez, as empresas poderão ser excluídas da carteira antes da próxima revisão, caso não consigam comprovar com documentos, as afirmações sobre suas práticas socioambientais. Essa conferência será feita pelo Conselho do ISE até março de 2008. De acordo com o especialista em responsabilidade social da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec), Roberto Gonzalez, é perceptível o aumento do interesse dos investidores de varejo pelo ISE como ferramenta para suas aplicações financeiras. "Há seis corretoras independentes que, notando a crescente demanda por investidores pessoas físicas interessados em conhecer melhor as empresas e diferentes setores do ISE, têm ido à Apimec", conta. "Esses investidores querem análise fundamentalista com qualidade. A Apimec deve divulgar em 2008 um manual sobre o assunto", adiantou. Caso Petrobras As ações da Petrobras foram mantidas na carteira, sob protesto de organizações não governamentais (ONG). Como mostrou a Gazeta Mercantil, na edição de 14 de novembro, as secretarias de Meio Ambiente da cidade e do Estado de São Paulo tentaram, em parceria com ONGs como SOS Mata Atlântica e Greenpeace, a exclusão da companhia do ISE. O grupo alega que a companhia desrespeita o meio ambiente por vender óleo diesel com alta concentração de enxofre, desobedecendo uma resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama). O movimento, porém, não surtiu efeito. "O conselho avaliou que a Petrobras, que prometeu colocar no mercado diesel com menos enxofre, era elegível", explicou Nogueira. "O consumidor é que terá de decidir de pretende pagar mais por esse tipo de combustível", concluiu. (Luciano Feltrin - Gazeta Mercantil
Brascan (bisa3): O cimento não subiu tanto assim!
Marcadores: Ações, Brascan Res. Prop., Smallcaps | author: Augusto César WillerMuito bem. Mais uma análise deste sistêmico, insistente e aprendiz de investidor. (Todos os dados desta análise foram retirados dos balanços vistos em http://www.bovespa.com.br/; http://mapamercado.vci.com.br/ e http://www.infomoney.com.br/)
Antes de ter tempo de aplicar o capital obtido em sua IPO já demonstrou maturidade administrativa ao sair de um prejuízo anual de 2005 na ordem de 34,3 milhões para um lucro de quase 42 milhões no final de 2006. Fica aquela pergunta... E depois, com toda essa dinherama a disposição, como estamos em 2007 ?
Bem, o ativo total até o 3T07 encontra-se na ordem de 1,15 bilhão e o lucro acumulado do ano de 2007 já supera em 35,67% o de 2006 correspondente aos 3 primeiros trimestres. O lucro do 3T07 em relação ao 3T06 cresceu na ordem de 2000%. Confesso que este último dado não é muito pertinente em se considerando o diminuto lucro de 3T06 na ordem de 1 milhão.
Com um preço-alvo convidativo na ordem de 20,70 por ação, há um upside em relação ao pregão de 3/12/2007 na ordem de 95%. Pra pensar neste rally até dezembro de 2007, obviamente não seremos ingênuos. No entanto ao analisar múltiplos tradicionais como P/L anualizado,vericamos uma relação no valor de 24,8 enquanto a média de mercado da construção civil encontra-se na ordem de 62,7. Considerando as projeções de lucro para 2008 e o fluxo de caixa descontado para a previsão de preço justo deste ativo, o P/L de Bisa3 chegaria ao valor de 33,4.
Análise Técnica
Como se vê nos gráficos abaixo, não estamos no momento de compra. No entanto enfatizo um ponto neste último pregão (3/12/2007) notem o exagerado volume de venda... Estranho, não? Não aceito muito bem a idéia de efeito manada com stops sucessivos de venda. Ao meu ver há um processo de manipulação exagerada do preço. Outros poderiam dizer que há uma migração de capital da ações da bisa3 para outras construtoras (veja a subida de 8,74% das ações da tenda neste mesmo dia). O que acho? O mercado acorda em breve. Para os investidores, acredito que o sinal de estabilização da OBV (linha preta no gráfico principal) e 3 candles de subida já devem indicar uma reversão do mercado. Fiquem de olho!!!
Projetos;
Bons Investimentos
Fertilizante Heringer: O mercado acorda as boas small Caps
Marcadores: Ações, Fertilizantes Heringer, Smallcaps | author: Augusto César WillerApesar de não indicar sinais grafistas de compra, verifica-se o crescente volume de compras justificado pelo OBV, como visto no gráfico abaixo. Saliento minha opinião para o potencial deste papel até o final deste ano.
Bons investimentos